sábado, 23 de fevereiro de 2013

Uma misteriosa renúncia Papal

Por Prof. Helmer E. Silva Souza e Prof. Pedro M. da cruz




“Não é a ti que eles rejeitam, mas a mim, pois já não querem que eu reine sobre eles”.(I Sam. 8,7)

Tomei a decisão (...) pelo bem da Igreja, após ter orado extensamente e após examinar minha consciência diante de Deus”.(S.S. Bento XVI)

11 de fevereiro de 2013, um dia histórico para a Igreja e consequentemente para toda a humanidade. O papa Bento XVI[1] causou perplexidade a milhões de cristãos no mundo inteiro com sua inesperada declaração de renúncia. O que pensar a respeito desse súbito acontecimento? Quais suas causas e conseqüências? Haverá algo misterioso por detrás de tudo isso: conspirações, conchavos, jogos de interesse? Talvez essas e muitas outras interrogações permaneçam sem respostas até o dia em que tudo será descoberto pelo Divino Redentor.

Cabem a nós aqui singelos comentários baseadas naquilo que temos visto e ouvido em meios de comunicação; além dos pronunciamentos de pessoas abalizadas.

A muitos chamou a atenção afirmações como as do jornalista argentino Eduardo Febbro, que ligou a decisão de Bento XVI à constatação de "Corrupção, finanças obscuras, guerras fratricidas pelo poder, roubo massivo de documentos secretos, luta entre facções, lavagem de dinheiro" [2], tudo isso, segundo ele, presente num suposto sub-mundo Vaticano. Porões estes que na mente de certos opinadores parece ter se insinuado em vazamentos intitulados pela mídia como “Vatileaks”.
 
Para alguns, essas informações do jornalista (e não estamos aqui para julgar suas crenças ou intencionalidade) poderiam parecer exageradas por referir-se ao centro do catolicismo mundial, entretanto recordemos as palavras de Nossa Senhora em La Sallete (Séc. XIX) que afirmara a perda de fé e desvio moral de muitos sacerdotes e mestres do povo de Deus.

Alguns comentadores não se esquivaram em relacionar as novas mudanças ocorridas na presidência da IOR – Instituto para as obras de religião - com essas supostas negociatas que se arrastariam à revelia da vontade papal forçando-o a agir, muitas vezes, de modo obscuro para salvaguardar o nome da Igreja. Nem mesmo as explicações do porta-voz do Vaticano, Pe.  Frederico Lombardi,[3] explicando que o fato de o novo presidente do  IOR[4] haver trabalhado na Blohm+Voss Group de Hamburgo (que construía navios de guerra), não atrapalha em nada a legitimidade de sua escolha para o cargo, bastaram para acalmar os ânimos dos mais desconfiados.


Seja como for, Bento XVI, forçado ou não, deixou boquiabertos os mais diferentes tipos do catolicismo: o pseudo-teólogo Jon Sobrino, o poeta e sacerdote Ernesto Cardenal, o escritor Leonardo Boff, entre tantos outros, que manifestaram sua alegria pela abdicação do Romano Pontífice[5]. Este último, um “ex-padre”, chegou a defender audaciosamente que o Papa carregaria 

um fardo negativo muito grande na história da teologia cristã. Entrará para a história como um Papa inimigo da inteligência dos pobres e de seus aliados".

Ora, tais palavras são compreensíveis na pena de autores criticáveis como é o caso de Boff, uma vez que o Santo Padre, desde sua época como Cardeal, sempre se apresentou como opositor declarado desses autores. Com efeito Bento XVI nunca escondeu ser abertamente contrario à malfadada Teologia da Libertação.

Está claro no meio midiático que, inumeráveis formadores de opinião, satisfeitos com a renúncia papal, tido por eles como retrógrado e “atrasado” esperam ansiosos pelo surgimento de um pontífice liberal. Este cumpriria, segundo crêem, a agenda de progressistas e modernistas do mundo inteiro apoiando, entre outras coisas, desde o aborto até a ordenação de mulheres e o fim do celibato clerical.

Foi o que afirmou Walcyr Carrasco que chegou a declarar por exemplo o que se segue: “(...) A eleição de um papa mais liberal também seria importante para um dos grandes impasses da Igreja hoje em dia: a questão homossexual” [6]. A instituição católica, segundo ele, é fortemente pressionada para assumir atitudes nessa direção...

Poderíamos continuar citando parágrafos após parágrafos inumeráveis outros testemunhos de pessoas que vêem das formas mais díspares o acontecimento de 11 de Fevereiro de 2013 (festa de Nossa Senhora de Lourdes). Porém, sabemos que outros o farão de forma menos incipiente explorando com maestria o que, por exemplo, apareceu a muitos como um sinal misterioso de Deus: o raio que atingiu a cúpula da Basílica de São Pedro, no Vaticano horas depois de o Papa Bento XVI ter anunciado, em uma reunião de cardeais, que iria renunciar ao pontificado em 28 de fevereiro.

O fato é que as portas do inferno jamais prevalecerão contra a única e verdadeira Igreja de Nosso Senhor. Todo e qualquer acontecimento, por mais obscuro que pareça, jamais impedirá o triunfo do Corpo Místico de Cristo. Algumas batalhas podem causar baixas consideráveis e estragos tão colossais que aos mais fracos significariam a ruína inevitável da Igreja Católica. Todavia, se é relativa nossa participação na gloriosa vitória final, repitamos, é inevitável o triunfo do Cordeiro.

O Papa Bento XVI deu passos louváveis rumo à restauração na Igreja de Cristo. Seu apoio à missa Tridentina (Motu Proprio Summorum Pontificum) será para todos um sinal glorioso da robusta contra-ofensiva dos amantes da Tradição. Seu posicionamento firme na defesa da fé imutável da Igreja é um legado de indelével memória. Sua austeridade perante o mundo neopagão que afronta a Barca de Pedro é consolo e fortaleza para os que lutam na retaguarda.E haveria tantas coisas para citarmos... 



Finalmente, não nos deixemos desanimar perante uma aparente crise que talvez possa significar a renuncia do Pontífice; mas sim, roguemos a Nossa Senhora, para que diante de tais fatos acima relacionados, possamos ser auxiliados por ela seguindo com esperança e fé no triunfo do seu Imaculado Coração (Fátima -1917).

Mãe do Bom Conselho, ora pro nobis!




[1] Bento XVI foi o 265º papa da Igreja Católica Apostólica Romana. Ele foi batizado com o nome de Joseph Alois Ratzinger, em 16 de Abril de 1927, em Marktl am Inn, Baviera, Alemanha. Foi eleito papa em 19 de Abril de 2005, entronizado em 24 de Abril de 2005.
[4] O advogado alemão Ernst Von Freyberg (membro da Ordem de Malta)

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Para descontrair - o circo juvenil esquerdizado

Paulistanos protestam contra a cubana Yoani Sánches, 21/02/2013.

SÃO PAULO, 21 Fev (Reuters) - A dissidente cubana Yoani Sánchez precisou encerrar um debate na noite desta quinta-feira após ser interrompida por dezenas de manifestantes pró-Cuba durante um evento em uma livraria na região central de São Paulo. Notícia completa aqui.

Nota (por João S. de O. Jr):


É cômico ver estas mocinhas e mocinnhos, da classe média, surrados pela lavagem cerebral ideológica de nossas Universidades, irem protestar contra uma "dissidente" da ditadura cubana. Não tão dissidente assim, na verdade, nem um pouco, pois, os verdadeiros dissidentes cubanos não fazem viagens internacionais, não se hospedam em hotéis caros, nem têm contato com agentes do governo Castro como é o caso da famosa blogueira; os verdadeiros dissidentes cubanos estão encarcerados e morrendo de fome nas celas. Entendam sobre Yoani Sànches e a desinformatzia cubana). 
Como podemos ver, um show de desinformação.

Mas voltando aos estudantes da matéria, levam seu protesto ontológico, onde qualquer suposta oposição ao sonho comunista cubano é maquinação dos Yankes norte americanos. Levam cartazes impressos à Epson T1110 A3 depois de terem marcado uma reunião pelo Ipod após saída do shopping-center. Bem provável que trocaram mensagens pelo chat após a manifestação e postarão suas fotos preferidas daquela, escolhidas livremente, com máquinas digitais da Sony no facebook.

Depois disto, recordei de um produto que parece estar sendo muito vendido para nossos juvenis universitários, conheçam também:


Misére nobis.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Bento XVI, o Papa dos sonhos de Dom Bosco?

Por Pe. Marcelo Tenori
 
O mundo se surpreendeu nessa última segunda-feira, 11 de fevereiro, pela renúncia do Santo Padre o papa Bento XVI.
Muito se tem falando sobre esse gesto do papa que, embora já tenha ocorrido por três vezes na história bimilenar da Igreja e também  previsto pelo Código de Direito Canônico, não deixa de ser para nós algo “ novo”, inusitado, visto que  a enorme  maioria dos Pontífices envelheceram,  foram amparados em suas enfermidades e morreram no Trono de S. Pedro.
Segundo a Lei da Igreja, um papa pode renunciar, e para isso apenas basta manifestar o seu desejo publicamente e de forma inteiramente livre. Essa renúncia não pode ser aceita por nenhum dos cardeais, visto que a única autoridade acima do Vigário de Cristo é o próprio Cristo.
No canon nº 332, par. 2,, encontramos: “Se acontecer que o Romano Pontífice renuncie a seu múnus, para a validade se requer que a renúncia seja feita livremente e devidamente manifestada, mas não que seja aceita por alguem”.

E foi assim que Bento XVI procedeu, deixando claro que tem plena consciência de seu ato e com pleno uso de sua liberdade, renuncia ao Trono de S. Pedro, “ para o bem da Igreja”

O envelhecimento e o sumir das forças do Santo Padre é visível a todos , e  justamente é esta explicação que o Sumo Pontífice coloca para justificar o seu ato.
Em seu comunicado aos cardeais e à cúria, determina o dia e a hora que a Sé de Pedro deve ser considerada vacante: dia 28 de fevereiro, às  20h ( horário Vaticano).
Sabemos, sem ingenuidades, que muitos lhe faziam oposição, inclusive dentro do próprio Vaticano: disputas, intrigas, escândalos e outras coisas lhe cercaram de perto, todavia sou de plena opinião que nada faria o Papa renunciar, nenhuma pressão; nem de um lado nem do outro. Embora de certa timidez, Bento XVI é incisivo naquilo que deseja realizar. Ficaria, sim, até o martírio se fosse necessário.
Mas enfim, o que o levou à renuncia?
 Após a morte de João Paulo II, era da intenção de Ratzinger o recolhimento para descanso e sobretudo  vida de oração.
De grande perspicácia , o Papa nada fazia que não falasse alto em gestos, desde o primeiro, na basílica de S. Pedro, quando, de forma diferente saudou os fiéis. Nenhum papa, que eu saiba, até hoje, fez aquele gesto: gesto de quem sai da batalha, ganhando a vitória e, claro, não era ele o vencedor, mas a Santa Igreja. Outro que deve nos falar muito é antes de tudo, a escolha de seu nome: Bento , com clara referência a S. Bento, patrono da Europa, fundador da “Escola do serviço do Senhor”. Aliás, Bento XVI, no inicio de seu reinado se colocou como um “humilde trabalhador na vinha do Senhor.”
Não! O papa não renunciou por fuga, deixando suas ovelhas à mercê dos lobos. Aliás no início ele nos pediu oração para  que “ não sucumbisse diante dos lobos”.
 Tenho a convicção que esse gesto do Santo Padre, mais que humano é sobrenatural. Nossa Senhora, nas bodas de Caná,  antecipa a hora da Graça. Bento XVI, com sua renuncia, antecipa todas as coisas na Igreja. Como Moisés  que conduziu o povo, mas não entrou na terra da promessa, necessitando de um novo líder, assim Bento XVI quer entregar o leme da Igreja àquele que já viria por vontade divina.
Nas aparições de Fátima, Jacinta assim exclama em relação à sua visão:
“Não sei como foi, eu vi o Santo Padre numa casa muito grande, de joelhos diante de uma mesa, com as mãos no rosto a chorar; fora da casa estava muita gente e uns atiravam-lhe pedras, outros rogavam-lhe pragas e diziam-lhe muitas palavras feias. Coitadinho do Santo Padre, temos que pedir muito por ele!”
Aqui Lúcia a repreende dizendo que se ela continuar a falar poderá revelar o segredo.
Na época das aparições era Vigário de Cristo o papa Bento XV e, não nos consta que a profecia de Jacinta tenha se cumprido nos papas posteriores, a não ser no papa Bento XVI que foi o papa mais odiado pelo mundo inteiro, após Fátima. E claro, essa visão de Jacinta está diretamente ligada ao Segredo, visto que Lúcia lhe proíbe de continuar para não terminar revelando o segredo.
Muito se tem falado no Segredo de Fátima. É verdade que por ocasião da beatificação de Francisco e Jacinta houve uma “ revelação” do que seria o Segredo, mas acredita-se e, com muita propriedade que, tratou-se de uma revelação parcial, não total do Segredo.
Outro fato também importante e que não pode  ficar de lado é o sonho de D. Bosco, vejamos, vale a pena ler na integralidade:
Destaque de alguns fatos do sonho:
(Méritos ao site da Monfort)
a)    O navio majestoso é a Barca de Pedro onde está o Papa e as barcas menores, que recebem comandos são as igrejas particulares.
b)   As duas colunas são uma clara alusão à Santíssima Eucaristia, cento de nossa fé e à Virgem Imaculada, a onipotência suplicante que sempre teve, na história da Igreja um papel extremamente importante através de suas  poderosas intervenções.
c)    A primeira conferência convocada pelo comandante supremo e logo interrompida pelos ataques dos inimigos, é claro tratar-se do Concílio Vaticano I, interrompido pela guerra e a segunda reunião convocada pelo papa é o Concílio Vaticano II.
O Papa, inesperadamente, é atingido e cai:
“De súbito, o Papa cai gravemente ferido. Imediatamente, os que estão com ele o ajudam e o levantam”. Percebam que o papa não morre aqui. É apenas ferido e logo ajudado a levantar-se. Seria  João Paulo II no atentado de 13 de maio de 1980?
Continua o sonho:
“Uma segunda vez, o Papa é atingido; ele cai de novo e morre. Um grito de júbilo e vitória irrompe dentre os inimigos; de seus navios eleva-se uma indizível zombaria. Mas assim que o Pontífice cai, um outro assume  seu lugar. Os pilotos, tendo-se reunido, elegeram outro tão prontamente que, com a notícia da morte do anterior já se apresentam as boas novas da eleição do sucessor. “
Nessa última parte vemos um papa que é atingido “cai” e “ morre”. Primeiro cai, depois é que morre. A renúncia de um papa não poderia ser visto também como uma queda? A morte acontece logo depois da “queda”, mas tão rapidamente é eleito o seu sucessor que a notícia da morte do ultimo se mistura com a da eleição do novo.
Ora mas me dirão que no sonho de Dom Bosco são dois os papas que aparecem e aqui, em nosso pensamento aparecem três: o que cai ferido, o que cai ferido e morre e o que coloca a Barca em seu devido lugar. O próprio D. Bosco, retrucando a quem dizia diferente, exclama que eram três os papas do sonho, confira:
É um sonho tremendo e que não pode ser  desprezado.
Toda essa luta dos papas era para recolocar a barca de Pedro em segurança, presa às duas colunas.
 Ora, todos  sabemos os esforços que Bento XVI travou pela pureza do culto, sobretudo da Missa. Seu trabalho  incansável pela restauração litúrgica, favorecendo a Missa antiga, como bem explicou em seu Motu Proprio “ Summorum Pontificum”, como também a correção dos desvios provocados pelo o que ele chamou de “espírito de ruptura”.

Isso não seria a busca urgente de atracar a Barca na coluna da Eucaristia?
E o que dizer do culto à Nossa Senhora, tão precioso para a Igreja e que chegou ao ápice no reinado de Pio XII?
Não precisa fazer análises delongadas para se constatar que o culto à Nossa Senhora, após o Concílio, sofreu uma baixa enorme. Já na época  de Pacelli houve várias oposições à proclamação dogmática da Assunção, devido aos protestantes, todas ignoradas pelo Papa que queria e fez tal proclamação.
Era do desejo de Bento XVI a proclamação do dogma da Mediação Universal. Eu mesmo li a consulta que o papa enviou a todos os bispos do mundo inteiro sobre isso. Em Castel Gandolfo, conversando com um monsenhor da Cúria sobre o desejo do papa, ele se colocou desfavorável, devido ao diálogo ecumênico. Para esse monsenhor, bastava a Mediação Universal ficar nas litanias.
Eu guardava muita esperança que o papa tomasse a decisão de proclamar Nossa Senhora Medianeira de todas as Graças, mas infelizmente não aconteceu. Entretanto o seu desejo em realizar tal ato sinaliza que esse papa não estava longe de fazer a barca ser amarrada, também, na coluna da Virgem. E, se ele não estava longe…logo podemos acreditar, de alguma maneira, que o sonho de D. Bosco está chegando à sua plena realização.
No dia 28 de fevereiro, Bento XVI vai se retirar do Trono e a Sé ficará vacante. Quais os reais motivos de seu afastamento? Com a “queda” do papa também cai toda a Cúria Romana ou pelo menos, os cargos chefes.
Tive a oportunidade de  no verão de 2010, entregar ao Santo Padre um belo quadro pintado por um artista de Campo Grande, Moacir Queiroz, no qual ele retratou o “Sonho de D. Bosco”. O pintor colocou no papa timoneiro o rosto de Bento XVI. Quando ele avistou o quadro, exclamou, olhando a figura do papa: “ Sou Eu!”…O “ Sou Eu” do papa fez-me lembrar a resposta de Deus a Moisés. Não sei se o papa estava dizendo isso porque se achou parecido com o  do quadro, ou porque mesmo se identificou com o sonho. Nesse momento disse-lhe: “ O senhor é o Papa do sonho de D. Bosco”!
Bento XVI demorou-se, em silêncio, com seu dedo indicador percorrendo as duas colunas: primeiro, a da Eucaristia, segundo a de Nossa Senhora. O silêncio  e a demora do papa foi notada  não só por mim, mas por outras pessoas que comigo estavam.
Em que pensava o Santo Padre? Qual a razão de sua demora sobre a tela?…..Não saberei dizer. Só sei que em Bento XVI repousa um mistério, não humano, mais divino que silenciosamente avança….
Nota do Blog SA.: 
Evidente, estas colocações são só especulações e análises de conjunturas mas que não deixam de ter seus méritos e coerência. A certeza é: Rezemos pela Igreja, façamos jejuns e mortificações, a quaresma é um tempo propício. Que Deus ilumine o nosso então Papa Bento XVI e seu Sucessor, rezemos pelo conclave.
Salve Maria Santíssima!