"Muitos grupos carismáticos têm ensinado os fiéis a falar em línguas! Isto é um claro absurdo, pois se o Dom vem do Espírito Santo não pode ser ensinado e nem fabricado."(Continue a ler aqui).
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"O modo como a RCC entende a oração em línguas é, sim, algo novo na teologia mística. Não há um só caso, que eu saiba, sobre tal fenômeno. Os maiores especialistas do assunto (Tanquerey, por exemplo) não o citam.
Isso não quer dizer que a oração em línguas não exista nem que a RCC esteja errada. Apenas que nos dá o direito de, como católicos, em um ponto controverso, ter uma posição distinta da RCC. A oração em línguas e mesmo a contemporaneidade dos dons extraordinários NÃO são verdades de fé. Pode-se acreditar ou não. Ninguém é menos ou mais católico por crer na oração em línguas tal qual praticada na RCC." (Continue a ler aqui).
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"Resumindo: as línguas são um dom mencionado na Bíblia, mas encontra-se pouco apoio bíblico para a assim chamada 'oração pessoal em línguas' ou 'oração extática'. Além disso, as maiorias dos carismáticos praticam a oração em línguas impropriamente, ao contrário das regras colocadas por S. Paulo. Em terceiro lugar, a Renovação Carismática Católica tem certas influências pentecostais protestantes. Quarto, línguas, de acordo com S. Paulo, é o menor do todos os dons. Os carismáticos tendem a supervalorizar este dom, e freqüentemente o chamam de um 'portal para os outros dons'." (Continue a ler aqui).
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Parabéns, Sociedade Apostolado.
ResponderExcluirÉ bom ver que tenho companheiros nessa missão tão ardua em abrir os olhos da RCC para a verdade da Igreja e dos Santos Padres.
"Felizes os que acreditam, sem terem visto."
ResponderExcluirEu não faço parte desses felizes.
Após mais de 10 anos de afastamento, da Igreja... um dia tentei confessar-me ao primeiro Pe. que encontrei... este não o pode fazer e acabei por me confessar a um outro Pe.
O primeiro Pe., não está muito recetivo ao RCC, já o segundo... aceita o movimento do RCC e incentiva para que se continue.
O mais importante, é que nesta confissão, onde eu chorava compulsivamente... ouvi pela 1ª vez na minha vida, orar em Linguas (eu desconhecia), fiquei surpreendida... mas a calma invadiu o meu coração e todo o meu ser.
Nos dias, semanas seguintes... pude contar com a ajuda deste Pe, bem como da sua oração...
Um dia recebi a cura, que eu tanto necessitava, bem como o Dom do Perdão, que eu tanto necessitava conceder. Jamais consegui "ver" os sacramentos, a eucaristia com os mesmos "olhos".
Ninguém me ensinou a orar em linguas, o Dom é derramado pelo Espirito Santo, quando ELE bem o entende.
O que eu sugiro?
Frequentar um grupo de oração do RCC, fazerem o Seminário de Vida Nova no Espirito... tudo isto para poderem entender o que se passa.
Não é um bando de loucos, é antes "o vinho novo da Santo Espirito".
Com carinho... somos todos filhos muito amados por DEUS Pai.
É verdade que o dom de linguas é hoje muito desrespeitado.
ResponderExcluirMas será que o que se dá na RCC não é mesmo oração em lingua , ou um tide de oração em linguas novo e verdadeiro?
Tiago Lins,
ResponderExcluirÉ possível que existam algumas manifestações do dom de línguas na RCC.Mas o certo é que ele não se dá em todos os casos em que se atribui comumente.
Quanto a ser um tipo de oração em línguas novo, isto não é crível. Explicamos:
"Em relação ao dom de línguas a manifestação dele pode se dar de outras formas. Os teólogos (e isso já a bastante tempo) nos ensinam que ele pode aparecer:
1- Na forma de línguas estrangeiras, ou seja, fala-se um língua que não se sabe;
2- Na forma de entendimento do ouvinte, ou seja, os ouvintes entendem na sua própria língua;
3- Como sons inexplicáveis."
(Thiago Santos Moraes)
Se o dom é verdadeiro, deve se encaixar em um dos casos acima.
Uai
ResponderExcluirse pode sere como "sons inexplicáveis."
(Thiago Santos Moraes)
então, a RCC usa do geito certo.
Não sei por que tanta discussão.
Santo Afonso Maria de Ligório (1696-1787), bispo e Doutor da Igreja, talvez a maior autoridade em Teologia Moral e também conhecido como "Doutor da Oração" em sua obra "A Oração", de 1758, diz:
ResponderExcluir"Bela advertência de monsenhor Palafox:
É de utilidade citar aqui uma bela advertência de monsenhor Palafox, piedosíssimo bispo de Osma, às pessoas piedosas que procuram santificar-se, em sua anotação à 18ª carta de Santa Teresa ao seu confessor. Ali conta-lhe a Santa todos os degraus de oração sobrenatural com que o senhor lhe havia favorecido.
A este propósito, o mencionado prelado prescreve que estas graças sobrenaturais, que Deus se dignou conceder à Santa Teresa e tem concedido a outros santos, não são necessárias para alcançar a santidade, porque muitas outras almas chegaram à santidade sem estas graças extraordinárias e até há muitas que, apesar de terem recebido aquelas graças, estão condenadas. Portanto, diz ser coisa supérflua e presunçosa desejar e pedir tais dons sobrenaturais, quando o verdadeiro e único caminho para a santidade é o exercício de todas as virtudes, especialmente do amor de Deus; e a isto se chega por meio da oração e pela correspondência às luzes e aos auxílios de Deus, o qual outra coisa não quer senão a nossa santificação. "Esta é a vontade de Deus: a vossa santificação" (1 Ts 4,3)."
(Afonso Maria de Ligório, Santo. A oração: grande meio para alcançarmos de Deus a salvação e todas as graças que desejamos. Tradução do original por Pe. Henrique Barros - 4ª edição - Aparecida, SP: Editora Santuário, 1992 - destaques nossos)
Depois de tão enérgica advertência, cabe as carismáticos honestidade e boa vontade para se perguntar:
- A quem devo seguir: Santo Afonso Maria de Ligório ou Pe. Léo (que, segundo alguns amigos, em uma de suas palestras, advertiu que quem não rezasse em línguas não se salvaria) e Pe. Jonas Abib?
(cit. retirada de um site Católico)
Isso de oração em Línguas só podia vim de um movimento de influencia protestante. Esse movimento nasceu em seitas herética: ele provém dos Despertados da Baviera, dos pentecostais protestantes, do Revival herético dos Estados Unidos, tendo influenciada grandemente católicos incautos e sentimentalístas.
ResponderExcluirE não de estranhar que seu lançador na Igreja Católica tenha sido o Cardeal Suenens, famoso por suas teses modernistas e ecumênicas. Seria mesmo interessante, apresentarem aqui algumas notícias sobre a doutrina desse cardeal escorregadio.
Anônimo das 12:18,
ResponderExcluirA questão não é tão simples como parece. Os sons inexplicáveis como espécie do dom de línguas dá-se somente em casos raros, fruto de uma graça extraordinária chamada por Santo Agostinho de "jubilação". Não deve ocorrer também em público, já que não tem como finalidade a instrução da comunidade, segundo pensamento de S. Paulo:
"Se eu oro em virude do dom das línguas, o meu espírito ora, mas o meu entendimento fica sem fruto".
"Sem dúvida tuas ações de graças podem ser belas, mas o outro não é edificado".
"Mas prefiro falar na assembléia cinco palavras que compreendo, para instruir também os outros, a falar dez mil palavras em línguas".
Ademais, tal dom não deve ser pedido e nem desejado, Deus dará se quiser, quando quiser e onde quiser.
Não é o que observamos em alguns ambientes da RCC.
Lembremos também que "sons inexplicáveis."(Thiago Santos Moraes) não é sinônimo de "palavras e sílabas embaralhadas" que eu poderia perfeitamente repetir e me persuardir segundo a minha vontade pensando que seria ação do Espírito Santo como muitos fazem na rcc ou em igrejas pentecostais.
ResponderExcluirIria postar um grande comentário sobre o assunto, mas como eu precisaria me embasar melhor, resumo dizendo que ainda participo de uma comunidade ligada a rcc mas a alguns anos decidi, conforme a minha vontade (o quem sabe, a vontade do Espírito Santo) parar com a "oração em linguas", nem por isso minha intimidade com Deus ou minha vida de amor a Igreja piorou.
Pela minha experiência de caminha (inclusive anos em grupos da rcc) me faz perceber que durante a intescessão que fazemos pelas pessoas ou por nós mesmos é a fé e sinceridade (medidas somente por Deus), e claro, conforme a vontade dEle, que alcançarão as graças necessárias, e não palavras inteligíveis e com ecesso emocionalista como muitos na rcc (ainda que de boa intenção) fazem pensar.
Alessandro Lima (site Veritatis Splendor) lançou um E-book muito bom e esclarecedor sobre o Dom de Linguas, procurem...
Um grande abraço!
Pax Domini!
Me parece que a RCC é mais próxima dos Evangélicos que da Igreja Católica. Um pastor me disse que a RCC é o reconhecimento dos católicos de que eles estão certos.
ResponderExcluirEsse negócio de falar em linguas quando se quer, dá a impressão de que o dom vem da própria pessoa e não de Deus.E também , ninguém interpreta nada, se é que tem alguma coisa prá se interpretar.
Esse assunto é muito controvertido. O blog deveria ter mias cautela ao fala rdesses assuntos. Isso ainda é muito discutido na Igreja. Os autores são muito contraditórios nestes assuntos.
ResponderExcluirhOOoo GLORIA BENDITO SEJAS DEUS...
ResponderExcluirUM AVIVAMENTO PRA IGREJA CATOLICA..QUE A PALAVRA SEJA COMPRIDA..RCC É O FUTURO DA IGREJA CATOLICA...CHEGA DE IDOLATRIA..
CHEGA DE FALAR MAL DAS PESSOAS NAS MISSAS, UMA NOVA GERAÇÃO DE SANTOS ESTA SENDO REGENERALIZADA!!!!!!!!
HOO GLORIA!
O Papa Bento XVI não reprova a Renovação Carismática. Se esse movimento fosse ilegal na Igreja (como a Teologia da Libertação - TL) ele já teria se pronunciado, como falou recentemente com alguns bispos do Brasil e a tempos passados em uma instrução que está no livro "Fé em crise?".
ResponderExcluirEnquanto a autoridade papal não se pronunciar, não se deve condenar a RCC. Ela, com toda a sua espiritualidade, é acolhida pelo atual Papa e pelo seu antecessor que está para ser beatificado (João Paulo II).
Como movimento da Igreja ela não foi censurada. O que não quer dizer que não haja erro entre seus participantes, mas em qualquer movimento isso pode acontecer: seja OpusDei, NeoCatecumenato, etc.
Realmente! Concordo com vc "Catequista". A RCC COMO MOVIMENTO não foi censurada. Mas que há elementos estranhos a Doutrina de Sempre da Igreja, isso não podes negar. No mesmo livro "A FÉ EM CRISE?" o Cardeal Ratzinger fala dos perigos do pentecostalismo no meio carismático ( se necessário depois transcrevo a parte do livro) e exorta os membros à obediência e comunhão com a Igreja.
ResponderExcluir"Uma fé dogmática sem experiência pessoal permanece vazia; uma mera experiência sem ligação com a fé da Igreja é cega."
Pax Domini!