Por Prof. P.M.C.
Um processo permanente
Um processo permanente
Vivemos tempos confusos, repletos de contradições, malícias. O mundo tem
alcançado tal pérfida configuração que nos interrogamos perplexos sobre o que
terá levado a este sombrio estado de coisas. Entendidos garantem que, não
fossem as consoladoras promessas de nosso divino Redentor e o auxílio maternal
da Santíssima Virgem Maria, estaríamos perdidos. “Maranathá!”
Quantos andam iludidos! Imaginam que a sociedade tenha chegado a esta
triste situação por um movimento cego da história alheio a forças conscientes
que trabalham nas trevas. A Igreja nunca ignorou as maquinações dos maus em seu
velado – mas por vezes, descoberto - intento poder de moldar a humanidade
segundo princípios heterodoxos. Aqui o motivo de sábios Pontífices haver
inculcado reiteradas vezes que “(...) toda a verdadeira felicidade humana
provem de nossa augusta religião, de sua doutrina e exercício”.[1]
É cada vez mais patente que agentes invisíveis labutam por soerguer ou
destruir edificações. As atuais estruturas sociais, políticas, econômicas e
religiosas apresentam marcas de “mãos sujas” que influíram com destreza em sua
organização. Algo disso demonstrado, por exemplo, em “Prometeo: la religión del hombre”
de Padre Álvaro Calderón.
Ainda que a ideia de “conspiração” seja ridicularizada ao extremo por uns
e defendida de forma indevida ou até grotesca por outros – o que só tende a
desacreditá-la – é sempre maior a evidência de que existe por detrás dos
ponteiros todo mecanismo que lhe permite o funcionamento.
Não pretendemos aqui fazer um estudo aprofundado
sobre a gênese do processo revolucionário que sofre a sociedade. Entretanto
segue abaixo esclarecedora citação referente à crise hodierna.
“(...) sou um processo permanente. Eu sou o ódio contra toda e qualquer
ordem social e religiosa que não seja estabelecida pelo homem e na qual ele não
seja rei e deus ao mesmo tempo: eu sou a proclamação dos direitos do homem
contra os direitos de Deus; sou a filosofia da revolta, a religião da revolta
(...) me chamam revolução, isto é, desordem”.[2]
Veremos em artigos
posteriores o início desse processo que atravessa a história. Os que quiserem
estudá-lo em suas em suas manifestações a partir do final da idade média terão nos trabalhos de Plínio Correia de Oliveira excelente instrução. Seu livro
“Revolução e Contra-Revolução” é uma grande síntese deste processo.
Que a Santíssima Virgem Maria seja nosso auxílio e proteção nos caminhos
da vida.
Senhora de Guadalupe, rogai por nós!
o autor podia tomar mais cuidado na hora de digitar não é?mais também pra escrever tanta coisa exagerada e irreal só aqui mesmo nesse site que só aumenta o tanto de obscurantismo que ja tem nesse país,graças a deus ou a qualquer ser que esteja sustentando esse mundo eu ja me livrei dessas babaquices.
ResponderExcluirSr. Anonimo, estás tão livres destas "babaquices" que teve que vir aqui, neste site, para se autoafirmar... sei...
ResponderExcluirTaxa o assunto como "obscurantismo" mas crê em um "deus ou a qualquer ser que esteja sustentando esse mundo"
O sr. é tão claro no que se refere a tua fé... nossa!
Prezado Anônimo, você é apenas mais uma vítima do sistema, não precisa ficar chateado não.
Que Maria Santíssima te conduza ao Filhe dela. Boa noite!
Jr. Soares
Não entendi a ironia,o texto está ótimo.
ResponderExcluirIgreja Católica Apostólica Romana: Perdendo adeptos para o islamismo e o ateísmo, corrupção, assassinatos, lavagem de dinheiro, "Lobby-Gay" (conforme disse o Papa-Chico)... Se o Espírito Santo dirige a Igreja, ou Ele é extremamente incompetente ou está querendo o fim dela.
ResponderExcluirpois é "Tubaroa" isso acontece por causa de pessoas como vc que ao invez de lutarem ficam jogando palavras ao vento.hehehehehe Dsculpe a sinceridade.
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