Canto Litúrgico
Deve-se "evitar formas musicais que não favoreçam a oração, por estarem condicionadas às exigências do uso profano."
Fonte: Sínodo dos Bispos - XI Assembléia Geral Ordinária / A Eucaristia: Fonte e Ápice da Vida e da Missão da Igreja -Instrumentum Laboris, p. 100, nº. 62.
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Faço minhas, as palavras do Santo Padre ainda quando Cardeal, lamentando os abusos: “a Liturgia se degenera em ‘show’, onde se tenta tornar a religião interessante com a ajuda de asneiras em moda...”.
ResponderExcluirRezemos, rezemos, rezemos...
Pax Domini!
não sabia que um grande site como esse tenha virado mais um site d fuxico parem d falar mal dos outros e evangelizem gente......... vamos resolver isso dentro de casa gente não colocando pra todos, isso é um prato cheio pra quem é contra e não gosta da religião católica...ah só pra lembrar acho errado muita coisa que esse pe. Fabio faz, e eu particularmente não gosto dele,
ResponderExcluirAmigo Anônimo,
ResponderExcluirFuxico? Não... A resposta dirá porque não.
Mas contrariamente, você acaba, imagino que sem querer..., fazendo um "fuxico". Ao dizer que pessoalmente não gosta do Padre. Pessoalmente, não temos nada contra padre Fábio. Isto deve ficar claro, mas sim contra equívocos que ele diz, embora diga muita coisa boa também.
Corrigir, é evangelizar. Leia os textos, aí entenderá...
Pax Domini amigos!!!
Gostaria de entender este pedido do Anônimo:
ResponderExcluir"parem d falar mal dos outros"
Mas, e quando Jesus "falou mal" dos fariseus de seu tempo?
É bom nos lembrarmos que em alguns momentos devemos sim tratar as situações com mais veemência, como fez Jesus Cristo em várias ocasiôes.
Eu acho que é os crentes que estão contaminando algumas pessoas com um espírito de sentimentalísmo pentecostalísta e moleza moral. Lembremonos que foi este espírito "gelatina" que transformou os cavaleiros medievais, fortes, austeros e decididos, em cavalheiros românticos, escravos de seu ego,e fechados em seus desejos...destrindo a grandeza do homem teocentrico.
Defender a introdução de musicas profanas no culto divino é evidente sinal de um retrocesso de mentalidade, e, mais, um verdadeiro assalto ao ideal de Cristandede. Afinal, é no paganismo da Antiguidade Clássica que o Profano se confunde com o "Divino". Já na Cristandade, alcançada em sua maxima expressão no aureo periodo da Idade Média, se dá a Deus o que é de Deus. Assim sendo, para o Sublime Culto, hinos e canticos próprios. Daí a vigencia do gregoriano como o estilo ideal a se utilizar na Santa Missa.
ResponderExcluirConstatamos que a denuncia de um erro objetivo, público, não seja de per si um "fuxico". Parabéns ao blog novamente pela pertinente postagem.
Fraternalmente.
R. G. S
Anônimo das 18:18,
ResponderExcluirAceitamos críticas, claro, mas o valor da crítica se dá em sua veracidade e objetividade. " Se falei mal, prova-o, mas se falei bem, por que me bates?" (Jo 18,23). Falamos coisas bastante objetivas do Pe. Fábio.
Quem quiser contestar tem todo o direito, mas se atenha às críticas que fizemos. Doutra forma, será uma polêmica estéril e sem rumo. A denúncia dos erros cometidos publicamente é uma alta forma de caridade com aquele que erra e com os que o escutam e veem.
Assim, quem quiser contestar, fale sobre alguns dos pontos abaixo:
-Pe. Fábio afirmou implicitamente que a Igreja admite o sexo somente para reprodução.
-Pe. Fábio se posicionou que é irrelevante a religião de cada um, o que importa é o "amor".
-Pe. Fábio insiste em não se vestir como padre, contrariando norma canonica.
-Pe. Fabio diz ser a Missa um banquete entre amigos.
-Pe. Fábio defendeu que seja necessário uma experiência amorosa antes do sacerdócio, negando os exemplos de milhares de santos.
Pe. Fábio se escandaliza com a evangelização dos índios.
Mostre-mos onde está o fuxico.
Quanto a resolver o problema "dentro de casa": o erro público merece repreensão pública; o que dizer então para as milhares de pessoas que o escutam? Deixá-las pensando que viver no protestantismo é bom?
As pessoas atacam a Igreja quando a veem faltar com o seu testemunho, ademais, nosso compromisso é com a verdade, e não com agradar a todos. Os homens de boa-fé compreenderão que reconhecer nossos próprios erros é sinal de retidão moral e assim, não se afastaram, mas se unirão ainda mais à Igreja.
"Não se opor ao erro é o mesmo que aprová-lo; e não defender a verdade é o mesmo que suprimi-la" (Papa S. Félix III)