“...o Vaticano II é apoiado pela mesma autoridade do Vaticano I e do Concilio de Trento, isto é, o papa e o colégio dos bispos em comunhão com ele.” (Cardeal J. Ratzinger)
Transcrevemos abaixo importantes pensamentos do então Cardeal Joseph Ratzinger, atual Sumo Pontífice da Igreja Católica, em livro de V. Messori intitulado “A Fé em Crise? O Cardeal Ratzinger se interroga”. Poderemos perceber com clareza a profunda coerência de suas reflexões em íntima sintonia com o perene ensinamento da Igreja de Cristo. Não deixará de apresentar com ousadia as inegáveis mazelas de seu tempo, mesmo aquelas que se encontram dentro dos muros da Igreja; aliás, isto é um ótimo exemplo para aqueles que julgam - afundados num superficial espírito de submissão - que levantar a voz é sempre um erro; esqueceram-se da obrigação que todos os homens possuem de combater a mentira onde quer que ela se apresente!
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“ ... as palavras do Cardeal Ratzinger por nós transmitidas, através das quais defendia o Vaticano II e suas decisões, não eram apenas muito claras como também foram por ele repetidas muitas e muitas vezes nas mais diversas ocasiões.
Entre inumeráveis exemplos, podemos citar sua intervenção por ocasião do décimo aniversário do encerramento do Concílio, em 1975. Em Bressano, recordei-lhe aquelas suas palavras, ouvindo–o confirmar que ainda hoje se reconhecia plenamente nelas.
Assim, já dez anos antes de nosso diálogo ele escrevia: ‘O Vaticano II encontra-se hoje em uma luz crepuscular. Pela chamada ‘ala progressista’, há muito tempo ele é considerado superado e, por conseguinte, um fato do passado, sem importância para o presente. Pela parte oposta, a ala ‘conservadora’, ele é julgado responsável pela atual decadência da Igreja Católica, e até se lhe atribui a apostasia com relação ao Concílio de Trento e ao Vaticano I: de tal forma que alguns chegaram a pedir a sua anulação ou uma revisão que equivaleria a uma retirada.’
E continuava: ‘Com relação a ambas as posições contrapostas, deve-se esclarecer, antes de tudo, que o Vaticano II é apoiado pela mesma autoridade do Vaticano I e do Concilio de Trento, isto é, o papa e o colégio dos bispos em comunhão com ele. Além disso, do ponto de vista do conteúdo, deve-se recordar que o Vaticano II se encontra em íntima continuidade com os dois Concílios precedentes, retomando literalmente alguns dos seus pontos decisivos.’
Daí Ratzinger deduz duas consequências: ‘Em primeiro lugar é impossível para um católico tomar posição a favor do Vaticano II contra Trento ou o Vaticano I. Quem aceita o Vaticano II, assim como ele se expressou claramente na letra, e entendeu-lhe o espírito, afirma ao mesmo tempo a ininterrupta tradição da Igreja, em particular os dois concílios precedentes. E isto deve valer para o chamado ‘progressismo’, pelo menos em suas formas extremas. Segundo: do mesmo modo, é impossível decidir-se a favor de Trento e do Vaticano I contra o Vaticano II. Quem nega o Vaticano II, nega a autoridade que sustenta os outros dois Concílios e, dessa forma, os separa de seu fundamento. E isso deve valer para o chamado ‘tradicionalismo’, também ele em suas formas extremas. Perante o Vaticano II, qualquer opção parcial destrói o todo, a própria história da Igreja, que só pode subsistir como uma unidade indivisível.’
‘Redescubramos o verdadeiro Vaticano II’
“Não são, portanto, o Vaticano II e os seus documentos que criam problemas (quase não há necessidade de recordar isto). Para muitos, na realidade, e Joseph Ratzinger está entre eles há muito tempo, o problema é constituído por interpretações de tais documentos que teriam levado a certos frutos da época pós-conciliar.
O pensamento de Ratzinger acerca desse período é claro há bastante tempo: ‘É incontestável que os últimos vinte anos foram decididamente desfavoráveis à Igreja Católica. Os resultados que se seguiram ao Concílio parecem cruelmente opostos às expectativas de todos, inclusive às de João XXIII e, a seguir, de Paulo VI. Os cristãos são novamente minoria, mais do que jamais o foram desde o final da Antiguidade.’
Assim explica ele o seu severo julgamento, repetido durante nossa conversa: ‘Os Papas e os Padres conciliares esperavam uma nova unidade católica, e, pelo contrário, caminhou-se ao encontro de uma dissensão que, para usar as palavras de Paulo VI, pareceu passar da autocrítica à autodestruição. Esperava-se um novo entusiasmo, e, no entanto, muito freqüentemente chegou-se ao tédio e ao desencorajamento. Esperava-se um impulso à frente, e, no entanto, o que se viu foi um progressivo processo de decadência que veio se desenvolvendo em larga medida, sob o signo de um presumido ‘espírito do Concílio’ e que, dessa forma, acabou por desacreditá-lo.’
Portanto, concluía ele dez anos atrás: ‘Deve-se reafirmar claramente que uma reforma real da Igreja pressupõe um inequívoco abandono dos caminhos errados cujas conseqüências catastróficas já não podem ser negadas.’
Em outra ocasião escrevia ele: ‘O Cardeal Julius Dopfner dizia que a Igreja pós-conciliar é uma grande obra de construção. Mas um espírito crítico acrescentou que é uma obra de construção onde se perdeu o projeto e cada um continua a fabricar de acordo com o seu próprio gosto. O resultado é evidente.’
É constante nele, porém, a preocupação de repetir, com a mesma clareza, que, ‘nas suas expressões oficiais, nos seus documentos autênticos, o Vaticano II não pode ser considerado responsável por essa evolução, que pelo contrário, contradiz radicalmente tanto a letra como o espírito dos Padres conciliares.’
Diz ainda: ‘Estou convencido de que os danos encontrados nestes últimos anos não são atribuíveis ao Concílio ‘verdadeiro’, mas ao desencadear-se, no interior da Igreja, de forças latentes agressivas, centrífugas, talvez irresponsáveis ou simplesmente ingênuas, de um otimismo fácil, de uma ênfase quanto à modernidade que confundiu o hodierno progresso técnico com um progresso autêntico, integral. E, no exterior, ao impacto de uma revolução cultural: a afirmação, no Ocidente, do estrato médio-superior, da nova ‘burguesia do terciário’, com sua ideologia liberal-radical, marcada pelo individualismo, racionalismo e hedonismo.’
Portanto, a sua ordem de comando, a sua exortação que dirigiria a todos os católicos que quisessem permanecer católicos, não é certamente um ‘meia volta volver’ e sim um ‘ voltar aos textos autênticos do Vaticano II autêntico.’
Para ele, repete-me, ‘defender hoje a Tradição verdadeira da Igreja significa defender o Concílio. É também nossa culpa se alguma vez demos pretexto (tanto à ‘direita’ como à ‘esquerda’) para pensar que o Vaticano II tenha sido uma ‘ruptura’, uma fratura, um abandono da Tradição. Existe, pelo contrário, uma continuidade que não permite nem retorno para trás nem fugas para adiante; nem nostalgias anacrônicas nem impaciências injustificadas. É ao hoje da Igreja que devemos permanecer fiéis, não ao ontem nem ao amanhã: e esse hoje da Igreja são os documentos do Vaticano II em sua autenticidade. Sem reservas que amputem. E sem arbítrios que os desfigurem.’
Auxilium christianorum, ora pro nobis!
Bibliografia:
RATZINGER, Joseph; MESSORI, V. A fé em crise? O Cardeal Ratzinger se interroga. Trad. Pe. Fernando J. Guimarães, CSSR. São Paulo, E.P.U, 1985. pgs.15-18 (n.n)
17 comentários:
é verdade que devemos respeitar este concílio.
Esse concílio sempre tem causado arrepios. Perante as posturas de Ratzinger agente tem um norte.
Da até medo quando é pronuciado algo deste concílio.
Ao irmão das 11: 54
Não deves ter medo ao ouvir falar no CVII. Não se faz necessário. Basta, nesse sentido, a anuência ao Magistério da Igreja. Explico-me. Pessoalmente, tenho para mim que a letra do CVII seja realmente ambígua. Aliás, toda "letra" é "ambígua", de certa forma.
Entretanto, quem dá o sentido autêntico da letra dos pronunciamentos e documentos conciliares é o magistério da Igreja como citamos acima.
É o magistério o responsável por "desambíguar" a letra do CVII, porque é uma das atribuições, ou melhor, aplicações, do múnus de ensinar que lhe foi conferido pelos apóstolos e em última análise por Cristo. "Ide e ensinai a todos os povos..." Disse Nosso Senhor aos apóstolos.
Não dê ouvidos às muitas opiniões pessoais acerca do concílio. Dê largas sim à interpretação que dele faz a Igreja.
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Não é autorizada por esta, muito menos corresponde à sua vontade, as grosseiras perversões e heresias que se fazem e se ensinam em nome de um pretenso "espírito do concílio", providencialmente condenado pelo papa atual. Cito, a título de exemplo, as heresias ensinadas pelos teólogos da libertação. As letras concíliaes jamais falaram de marxismo na teologia.
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Mesmo sendo estritamente pastoral, deve o Concílio ser retamente seguido. A esse respeito, basta ler o excelente livro (tão recomendado por este combativo blog) Igreja e Anti-Igreja - teologia da libertação, do senhor Paulo Rodrigues, que consagra alguns capítulos a essa questão que estamos abordando.
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Ps. Não quero, com o dito acima, parecer "inocente" ante os bastidores factualmente conturbados do Concílio. Estou ciente de que nele muitos quiseram implantar ideias novas, verdadeiras heresias, frutos do progressismo que era já vigente antes mesmo do Concílio. Entretanto o Santo Espirito preservou dessa catástrofe a Santa Igreja, afinal "jamais as portas do inferno poderão vencê-la.
Forte abraço.
Rafael Santos
texto assim são capazes de nos fazer cada vez mais catolico num mundo tão pertubado.
o vaticano II sempre me chamo atenção pelos muitos comentarios q vi na internet diante de um texto do atual papa.
parabens ao autor por nos apresentarmos algo tão bem embasado.
Parabens.
Antonio José
Essa coisa de atacar o concilio da Igreja é eerro de gente que não ama as coisas da Igreja.Se a Igreja falouy alguma coisa agente tem que seguir e não ficar falando pelas costas.
Isso nos faz pensar:
‘Os Papas e os Padres conciliares esperavam uma nova unidade católica, e, pelo contrário, caminhou-se ao encontro de uma dissensão que, para usar as palavras de Paulo VI, pareceu passar da autocrítica à autodestruição. Esperava-se um novo entusiasmo, e, no entanto, muito freqüentemente chegou-se ao tédio e ao desencorajamento. Esperava-se um impulso à frente, e, no entanto, o que se viu foi um progressivo processo de decadência que veio se desenvolvendo em larga medida, sob o signo de um presumido ‘espírito do Concílio’ e que, dessa forma, acabou por desacreditá-lo.
Olá meu irmão,
achei interessante de sua parte postar neste blog uma citação do então cardeal Ratzinger, publicado em 1985,e que, na minha pobre opinião não sintetiza a opinião do nosso teólogo sobre a essência do CVII. isso porque em outros escritos, inclusive documento da Igreja ele apresenta outras ideias (não contraditórias, mas complementares) a respeido do concilío. Vale a pena ler.
Outra coisa: acredito que o CVII foi sim uma luz do Espirito sobre a Igreja. é pena que nao avançamos em muitas outras questões. A teologia da libertação é, neste caso, uma possibilidade de leitura do concílio, da Igreja, de Cristo, a partir da realidade do pobre, como o proprio Jesus ensinou. pra terminar, vc dono do blog e vc que fizeram comentarios ja leram algum dos documento do concilio?stati
Ao Cláudio,
O autor do postagem já leu documentos do Concílio.
Caro Cláudio, antes de mais nada, já li documentos do Concílio!rsrsrsrsrs!
Não pretendo me estender muito no comentário.
Possibilidade?!
Quando se trata de um Concílio,não há possibilidade e sim CONTINUIDADE! Não há ruptura! Essa é a leitura defendida pelo Santo Padre! Outras possibilidades não condizem com o verdadeiro espírito do Concílio! Vale a pena ler o que está dizendo o Santo Padre!
Como uma vez me disse um amigo: " a Igreja não inventa, a Igreja conserva!".
O artigo postado, e que estamos comentando, diz por si só!
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Caro Cláudio, a Igreja, como vc bem observou, sempre foi sensível a causa dos pobres e sofredores! Mas não podemos confundir as coisas. Como disse o Paulo Rogrigues no excelênte livro Igreja e Anti-Igreja:
"[...]A Igreja dos pobres é a Igreja dos bem-aventurados. A opção pelos pobres é fazer com que os pobres e os ricos se transformem em pobres em espírito[...]".
E ainda:
"É preciso não esquecer que a pobreza em si mesma é neutra; a abertura para Deus e o próximo, nos pobres em espírito é que não é neutra: é determinante católica essencial para nossa existência e nossa salvação eterna." (p. 19 e 20)
Portanto, não basta ser pobre para agradar a Deus.
Cont...
Espero ter ajudado!
Grande abraço!
Pax Domini!
CONTINUAÇÃO:
Sobre a TL, "vamos de Ratzinger" num primeiro momento!
"O fenômeno da "teologia da libertação" indica uma carência de conversão na Igreja, uma falta, nela, de radicalidade da fé." (Ratzinger, p.145).
A TL não oferece libertação alguma. Se esquece que a libertação primeira e essencial é a do pecado.
Continua o Cardeal:
"Mas o perigo de certas teologias é aceitar o ponto de vista imanente, somente terrestre, que lhes sugerem os programas secularistas de libertação. Estes não vêem, e nem poder ver, que a "libertação" é antes de tudo, de um ponto de vista cristão, libertação daquela escravidão radical que o 'mundo' não percebe e até nega: a escravidão radical do pecado." (Ratzinger, p. 134).
Diz também o Papa Paulo VI:
33. Acerca da libertação que a evangelização anuncia e se esforça por atuar, é necessário dizer antes o seguinte: ela não pode ser limitada à simples e restrita dimensão econômica, política, social e cultural; mas deve ter em vista o homem todo, integralmente, com todas as suas dimensões, incluindo a sua abertura para o absoluto, mesmo o absoluto de Deus (...).
Espero ter ajudado!
A "TL" não é teologia e sim ideologia!
Deus o abençoe!
Claudio,
Nem tenho nada a acrescentar á resposta do kiko e do Rafael. Mas gostaria só de citar outros exemplos para dispensarmos esta errônea mentalidade que o progressismo tem tentado passar para os católicos da América, Especificamente sobre a TL.
* A preocupação e atenção com os pobres sempre teve presente na Igreja e na vida de seus santos, poderiamos citar uma infinidade de exemplos (não apenas aos Franciscanos e Vicentinos) mas muitos outros em diversas épocas da Igreja.
* Todos somos pobres, todos precisamos da Graça Divina. Bens temporais sempre necessitaremos, ora mais, ora menos. Mas nunca poderemos negar a maior riqueza aos pobres, o Evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo como ele é.
* A libertação verdadeira que a Igreja sempre proclamou não é a guerrilha enrustida da bandeira socialista mas sim a conversão, libertação do pecado. O Papa Paulo VI deixou bem claro isto no documento "Evangeliu Nuntiandi", ele se refere às Cebs neste documento e já naquela época alertava o perigo em muitas comunidades eclesiais de base, vale a pena conferir.
*Como eu disse sobre Santos e preocupação para com os pobres citemos alguns exemplos recentes:
-Beata Madre Tereza de Calcutá sempre foi muito mais fiel à Igreja que a TL e fez muito mais pelos pobres no mundo inteiro, isto porque na sua missão indiretamente sempre lembrava que "não só de pão vive o homem mas de toda a palavra da boca de Deus", lembro também que Madre Tereza começou sua missão na India antes do CV II.
-Outro, São Padre Pio de Pieutriecina (franciscano, dispensa comentários) construiu um hospital e nem por isso era favorável ao Concílio.
-Atualmente, podemos citar diversos movimentos como a AIS e outros independentes da TL e fiéis à Igreja fazem muito mais.
* E Muito mais poderíamos citar mas deixo a súplica, Carlos, por favor, tomemos cuidado com a idéia de que a TL seria bom para a Igreja pois é muito ao contrário. Recomendo palestras do padre Paulo Ricardo sobre este assunto, e como ele mesmo diz "o veneno é sempre mais perigoso quando vem disfarçado de remédio". Creio que muitos outros artigos serão postados sobre o assunto, acompanhemos.
Grande abraço!
Pax Domini!
O Claudio, claudica, claudica, claudica e ... puft !!!! RSRSRSRSRSRSRSR
Sobre essa opinião do claudicador : "...na minha pobre opinião não sintetiza a opinião do nosso teólogo sobre a essência do CVII."
Gostaria de dizer algumas palavras...
1 - É realmente pobre, como ele mesmo reconhece.Basta nos recordarmos do que afirma o próprio Messori: "...as palavras do Cardeal Ratzinger por nós transmitidas, através das quais defendia o Vaticano II e suas decisões, não eram apenas muito claras como também foram por ele repetidas muitas e muitas vezes nas mais diversas ocasiões."
2 - lembremo-nos que o Cardeal Ratzinger jamais desdisse o que afirmara naquela entrevista.
3 - Onde o autor está dizendo sobre uma síntese por parte do entrevistado sobre a essencia do Concilio?
4 - O cardeal Ratzinger sempre foi contra a Teologia da libertação, esquerdista. marxista e anti- tradicional.
Poderiamos ficar falando, falando e falando, porém , creuio que o senhor Kiko já deu um banho necessário na questão.
Tanta soberba, meu Deus. Seguidores enrustidos de Fedeli nunca sabem combater com argumentos, sempre têm que tentar uma rasteira traiçoeira (anonimo 23 setembro 17:19)
Amigo(anonimo 23 setembro 17:19),
Especifique melhor, ficou meio confuso.
Até onde eu sei, o sr. Fedeli NÂO segue a linha da "hermeneutica da continuidade" como o artigo do blog quis mostrar o que é exatamente o que o Papa Bento XVI nos pede.
Também não gostei da atitude de Anônimo (23 de Setembro de 2009 17:19) fazer piadinhas com o nome de um dos leitores, não é esta nossa linha de debate.
No mais, acredito que tudo que foi e está sendo debatido é sempre válido, não para "derrubar ou supervalorizar" o CVII mas para esclarecer a posição da Igreja e dispersar enganos.
Grande abraço! Pax Domini!
Aos leitores,
Ataques pessoais ou gratuitos não são admitidos. Continuemos a discussão com argumentos ou é melhor não perdemos nosso tempo, pois então os comentários serão excluídos.
De fato o posicionamento pró Vat. II não é a linha do Fedeli. Quem postou essa questão sobre a afinidade do blog com o fedeli não conhece muita coisa sobre ele e nem sobre o blog.
rsrsrsrsrssrssr
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