sexta-feira, 20 de junho de 2008

Lula diz que oposição ao homossexualismo é "doença perversa"


Julio Severo

Momento histórico para o movimento homossexual internacional. Pela primeira vez em toda a história mundial, um presidente faz a abertura oficial de um evento em defesa do homossexualismo.
Lula, que participou da 1ª Conferência Nacional de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transsexuais (GLBT), disse que o Brasil precisa de “um momento de reparação”. A conferência, iniciada em 5 de junho de 2008, foi convocada por decreto presidencial do próprio Lula.
Acompanhado de seis ministros, ele pediu para que todos os preconceituosos “arejem a cabeça e despoluam-na”. Ele surpreendeu ao manifestar apoio total ao movimento homossexual e dizendo “que fará o possível para que a criminalização da homofobia e a união civil sejam aprovadas”.
Ele defendeu o fim de toda a oposição ao comportamento homossexual e afirmou que a permanência da discriminação sexual “talvez seja a doença mais perversa impregnada na cabeça do ser humano”.
Na primeira fila da conferência estavam Luiz Mott (em trajes africanos), Toni Reis, Sergio Mamberti, a Senadora Fátima Cleide, a Deputada Cida Diogo e o ativista Beto de Jesus. Representantes de 14 países estavam presentes. A inédita conferência homossexual sob patrocínio governamental é uma das muitas iniciativas nacionais e internacionais financiadas e conduzidas pelo governo Lula.
No evento, o Secretário de Direitos Humanos Paulo Vanucchi fez um longo discurso, apelando fortemente para forçar credibilidade à questão homossexual. O site homossexual MixBrasil relata que Vanucchi “relembrou o holocausto”, tentando comparar a morte de seis milhões de judeus com 5 mil homossexuais, sem porém mencionar que Hitler era homossexual e que a vasta maioria dos 2 milhões de homossexuais da Alemanha nazista não tiveram o mesmo destino cruel da vasta maioria dos judeus alemães.
Vanucchi também tentou forçar igualdade entre a causa homossexual e a luta contra a escravidão dos negros. Ao dizer que “A homofobia é incompatível com a democracia” foi longamente aplaudido de pé. “Homofobia”, na gíria politicamente correta, é toda opinião ou atitude filosófica, moral, ética, médica ou religiosa contrária ao comportamento homossexual.
Segundo MixBrasil, ele “terminou seu discurso dando três recomendações ao movimento gay presente: Não se perder em disputas internas, entender que os adversários são pessoas presas a tabus usando mais estratégias de convencimento do que de enfrentamento e entender que a luta homossexual se entende como parte de outras lutas de direitos humanos como a de crianças, deficientes, negros e idosos”.
Quando chegou a vez do Ministro da Saúde José Gomes Temporão falar, ele creditou ao ativismo homossexual a união da luta contra a AIDS à defesa dos direitos homossexuais. Ele, que há bastante tempo vem se manifestando a favor da legalização do aborto, anunciou que até o final do mês o SUS passará a fazer operações de mudança de sexo.
Em seu discurso, Toni Reis, presidente da ABGLT (Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Transgêneros), apresentou proposta para a criação de um estatuto para os homossexuais, seguindo o modelo do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Ele também pediu a aprovação da união civil de pessoas do mesmo sexo e a criminalização da homofobia. O pedido de Toni foi aplaudido por Lula.
"Fazemos qualquer negócio pela aprovação dos direitos GLBT", disse Toni.
Finalizando sua apelação, Paulo Vanucchi trouxe uma menina de 4 anos para o colo do presidente e no microfone ele gritou: “Brasil Sem Homofobia”.


domingo, 15 de junho de 2008

Dez Preceitos da Serenidade


Por Papa João XXIII


- Só por hoje tratarei de viver exclusivamente este dia, sem querer resolver o problema de minha vida, todo de uma vez.


- Só por hoje terei o máximo cuidado com o meu modo de tratar os outros: delicado nas minhas maneiras, não criticarei ninguém, não pretenderei melhorar nem disciplinar ninguém a não ser a mim.

- Só por hoje sentir-me-ei feliz com a certeza de ter sido criado para ser feliz, não só no outro mundo, mas também neste.

- Só por hoje adaptar-me-ei às circunstâncias sem pretender que as circunstâncias se adaptem a todos os meus desejos.



- Só por hoje dedicarei dez minutos do meu tempo a uma boa leitura, lembrando-me de que assim como é preciso comer para sustentar o meu corpo, assim também a leitura é necessária para alimentar a vida de minha alma.


- Só por hoje praticarei uma boa ação sem contá-la a ninguém.


- Só por hoje farei uma coisa de que não gosto, e se for ofendido em meus sentimentos, procurarei que ninguém o saiba.


- Só por hoje far-me-ei um programa bem completo do meu dia. Talvez não o execute perfeitamente, mas em todo caso vou fazê-lo. E guardar-me-ei bem de duas calamidades: a pressa e a indecisão.


- Só por hoje ficarei bem firme na fé de que a Divina Providência se ocupa de mim mesmo como se existisse somente eu no mundo, ainda que as circunstâncias manifestem o contrário.


- Só por hoje não terei medo de nada. Em particular, não terei medo de gostar do que é belo e não terei medo de crer na bondade.


Fonte: www.veritatis.com.br/article/510