O democida Josef Stálin
Bukharin, o secretário geral da Internacional comunista, dizia que Stálin “não era um homem, mais um demônio”. Deve-se lembrar que os primeiros pseudônimos escolhidos por Stálin em seus escritos foram “Demonoshvili”, o que, em georgiano, equivale a algo como “o êmulo do demônio”, e “Besoshvili”, o que equivale a “o demoníaco”.
A filha de Stálin, Svetlana, entre outras coisas, escrevia: “Um terrível demônio se apossara da alma de meu pai. Ele considerava que a bondade e a misericórdia que perdoa eram piores do que qualquer crime”.
Como afirmou na encíclica Divini Redemptoris, Pio XI admitiu que na origem do comunismo ateu havia influências satânicas. “O antigo tentador nunca deixou de enganar o gênero humano: no decorrer dos séculos assistimos a uma sucessão de desordens que desembocaram na atual revolução que já se desencadeou e que, por todos os lados, torna-se ameaçadora. Pode-se dizer que, pela amplitude e violência, ela supera tudo o que se experimentou nas perseguições contra a Igreja. Este perigo é o comunismo bolchevista e ateu.”
***
Dados da Obra
Livro: Para falar de Anjos -
Os anjos maus (Páginas: 109 a 116)
Página: 115
Tradução: Silvana Cobucci Leite - Edições Loyola