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segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Um Católico pode votar no PT? Resposta: Não.

Por J. S. de O. Jr.

Eis um breve vídeo, muito bom e esclarecedor produzido pela associação pró-vida de Anápolis - GO, recomendamos estes 6 minutos de sua atenção:


Alguns devem se perguntar: o fato dos cargos públicos disputados nestas eleições serem de âmbito municipal, envolveria ou não o tema defesa da Vida? Ora, claro que sim!

A câmara de vereadores é a casa legislativa de um município. Evidente que daquela saira projetos que podem favorecer uma cultura abostista ou, o contrário, outros projetos que elevem a dignidade dos ser humano em todos os estágios de vida, inclusive o estágio materno das gestantes e seus bebês. Assim também, recordemos que uma prefeitura cuida da saúde do seu município, logo, ela pode favorecer uma cultura da vida, dando proteção às gestantes e aos nascituros quando se tem competência e consciência da dignidade do ser humano na sua integridade. Ou o contrário quando as diretrizes do governo do município estão tomadas pela ideologia pró-aborto, como o caso do PT em seu estatuto. O que favorecerá as políticas e projetos abortistas.

De fato, com o nível político que se encontra a república federativa do Brasil, em muitas cidades os eleitores católicos e conscientes enfrentam o problema de pouquíssimas opções para votar, sendo que a decisão quase sempre é o critério do “mau menor”. Contudo, boicotar um partido declaradamente abostista no seu histórico é um passo importante para dizer um não ao “demônio” do aborto e dar um indicativo do tipo de política que não queremos, de maneira alguma.

Lembremos que lutar de todas as formas contra o aborto, inclusive nas urnas, é um dever de caridade para com o próximo, especificamente com os nascituros, que terão quem “grite” e quem defenda os interesses deles, no caso, o direito fundamental a Vida.


Mãe do Bom Conselho, rogai por nós!

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Realidade = Boatos? Isto no dicionário do professor Chalita

Juggler_3

 

 

Por João S. de Oliveira Júnior

 

 

 

 

 

Para a folha de São Paulo em outubro de 2007, a sra. Dilma Rousseff dá sua declaração sobre o que acha do aborto no Brasil:

 http://www.youtube.com/watch?v=TdjN9Lk67Io&feature=player_embedded

Mas isto só é um “boato”...

Em abril de 2009, em entrevista concedida a revista Marie Claire, Dilma também coloca sua opinião no tema só que também é apenas um “boato”...

A poucas semanas da eleição presidencial 2010, a mesma candidata conversa com jornalistas da Isto É Independente, ela também deixa claro sua posição, repete o chavão de questão de saúde pública, e quando tem oportunidade, não mostra propostas para o aborto ser evitado:

 http://www.youtube.com/watch?v=CPtb7c5aIfc&feature=player_embedded#!

Fiz questão de ver um vídeo na íntegra, sem cortes. Mas, chalita11para o professor Gabriel Chalita (foto), que também é apresentador em um canal de TV católico é apenas “outro boato”.

Bem, a assinatura da então ministra no PNDH III, programa que, dentre aborto, descaracterização da heteronormalidade e imposição de outros disparates anticristãos e totalitários fora apenas um “boato rubricado” pela então ministra e seu partido. Aliás, vai ver que a Nota emitida pela Regional Sul 1 da CNBB esclarecendo dados históricos do PT sobre o aborto, alertando aos brasileiros, foi apenas “boatos” espalhados pelos próprios bispos, segundo deduzimos do raciocínio do Chalita.

Em correria nas vésperas das eleições e percebendo um vazamento de votos em determinado segmento, Gabriel Chalita junto com assessoria da Candidata Petista se reúne com meia dúzia de lideranças religiosas para aquela dizer que é contra o aborto, “desmentir” que tudo eram apenas “boatos”, embora ela reconheça que ampliação do aborto está na agenda de seu partido.

No dia seguinte às eleições, Chalita diz ao O Globo que a  perda de votos de sua candidata fora devido ao tema aborto dentre outros “boatos”.

Conclusão:

No mundo do circo, há três personagens clássicos: O Mágico ilusionista que transmite para o público uma ilusão do real, lúdico. O Malabarista que se vira como pode para tentar se equilibrar no local onde se encontra sem largar os instrumentos que tem. E finalmente, o Palhaço, este ser hilário que mesmo não tendo graça sabe fazer suas palhaçadas. Perceptivelmente, no mundo político é comum ter pessoas que conseguem ser um artista circense completo, o três em um. Só não esperamos que ele se promova de cristão ou se diga cristão para se promover. E isto, é o que mais está acontecendo ultimamente, não é “Charlitos”?

 

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terça-feira, 3 de agosto de 2010

A estranha Lei da palmada e os verdadeiros males para as crianças

 

 

 

 

 

Por João S. de Oliveira Júnior

 


  Uma importante característica do ser humano é sua inteligência e conseqüentemente sua capacidade de distinção. Sim, 'DISTINGUIR', eis um verbo que escapa ao exercício de muitos.
Se por um lado é grande erro um adulto agredir e maltratar uma criança  ou se exceder à força - ainda que na intenção de corrigí-la -, por outro, é outro equívoco um Estado determinar e impor a maneira como os pais devem educar os filhos moralmente. Não distinguindo o que seria umas boas palmadas educativas e colocando tudo como rol de violência doméstica ou agressão a menores.
  Nem é preciso ir muito longe para ver que é quase uma unanimidade a opinião dos pais contrária ao projeto de lei, independente da classe social ou formação. As medidas das palmadas pedagógicas são reconhecidas como corretas por quem já levou. Evidente que outras formas de correção podem ser incentivadas, mas sempre variará de situação pra situação, família pra família. O projeto de lei visa piorar o Estatuto da Criança e Adolescente, que já contém muitas falhas que deveriam ocupar o governo. Não demora para o Estado querer impor como as crianças devem ser orientadas nos mais diversos assuntos.
  O mais inusitado nesta polêmica é agüentar a demagogia política do nosso Presidente da República, mas, em se tratando dele, demagogia não poderia faltar(aqui). Interessante é ele falando de “corrupção neste país” como se não tivesse nada a haver com a impunidade.
Vejamos o que Lula supostamente já deixou para nossas crianças:
   *
Deixou passar no PNDH-III a omissão em medidas contra a pedofilia e até o incentivo a prostituição infantil, nem sequer prevendo punição aos aliciadores.
   * Incentivo a promiscuidade com os programas de "use e abuse da camisinha" e declarações como "vamos ensiná-las a fazer sexo". Uma das conseqüências da prática da sexualidade precoce e desregrada são os milhares de pais e mães solteiras. Quem mais sofre são as mães que têm que se virarem sozinhas e as crianças que não têm pais em famílias cada vez mais desestruturadas.
   * Apoio ao casamento homossexual e adoção de crianças por esses "casais". O governo petista é gayzista. Uma criança tem direito a ter uma mãe e um pai. Ser criada em um lar por homossexuais fica confuso na cabeça dela.
   * Aborto, aborto, aborto... Nunca na história desteimage país houve tantas medidas visando a descriminalização e aumento do número de abortos. A última do PT é querer expandir a nível de América Latina este mal às crianças mais indefesas.

Que Maria Santíssima olhe por nosso Brasil e por nossas famílias.

 

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domingo, 27 de junho de 2010

Santo, Intolerante e Radical!

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Nikon D1H

2002/11/23 14:23:13.1

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Image Comment: 

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                          Santo Inácio e São Pedro Canísio
 
 
Por Prof. Pedro M. da Cruz.
 
 
 
“A espada material, entretanto, deve esgrimir-se a favor da Igreja: a espada espiritual, pela Igreja mesma.”
(Bonifácio VIII, Bula Unam Sanctam, 1302)
“...a autoridade temporal se submeta à autoridade espiritual...”
(Unam Sanctam)
 
 
Vivemos num tempo de revoltas. Tudo parece conspirar contra o Cristo e sua Igreja. Líderes mundiais pautam suas decisões em mil argumentos, menos no Evangelho. Professores, editores, e, inclusive sacerdotes, preferem as novidades filosóficas à multissecular doutrina Católica, segundo eles, ultrapassada e ineficaz. Outrora, já se perguntava o Salvador: “Quando vier o Filho do homem, acaso encontrará fé sobre a terra?” [1]
Ao lado dessas discrepâncias, quantos são os “falsos profetas” que vivem a nos assediar! Invadem nossos lares por processos midiáticos; batem à nossa porta promovendo a mentira; dia e noite trabalham sem cessar... Escrevera-nos São Mateus: “Seduzirão a muitos. E, ante o progresso crescente da iniquidade, a caridade de muitos se esfriará. Entretanto, aquele que perseverar até o fim será salvo.” [2]
Santo Inácio de Loyola, em carta a São Pedro Canísio (datada em treze de Agosto de 1554[3]) revela-nos um espírito esquecido por inúmeros católicos. Seus conselhos baseiam-se na visão de um mundo consciente da verdade revelada. Este escrito, com toda certeza, escandalizará a muitos que ainda não tenham assimilado devidamente a Doutrina Cristã. Porém, isso é compreensível, dada a triste situação do mundo atual...
A nível de reflexão, poderíamos indagar sobre o estado em que se encontra a realidade brasileira. Caso seguíssemos os conselhos deste santo, será que o PT ainda estaria no poder? Perante a bagunça ideológica que embebeda nossas universidades, quais seriam os sentimentos do fundador da Companhia de Jesus? Reconheçamos: um mundo que honra abortistas e ditadores comunistas está, evidentemente, contrário ao Evangelho. Possa a Virgem Maria interceder por nós em hora tão dramática.
 
Carta de Santo Inácio à São Pedro Canísio
 
“Primeiramente, se a Majestade do Rei se confessasse não somente Católica, como sempre o fez, mas se pronunciasse abertamente contrária e inimiga das heresias, e declarasse guerra a todos os erros heréticos, parece que seria, entre os remédios humanos, o maior e mais eficaz.
Aproveitaria imensamente também não permitir a permanência no governo, sobretudo no governo supremo de alguma província ou lugar, nem em cargos de justiça nem em dignidades, ninguém que seja contaminado de heresia.
Finalmente, oxalá ficasse assentado e fosse a todos manifesto o seguinte: Não deve ser agraciado com honrarias e riquezas alguém que se convença ou caia em grave suspeita de heresia. Antes, deve ser destituído destes bens! E se aplicassem alguns corretivos, castigando a alguns com a pena da vida, ou com perda dos bens e do desterro. Tudo isso para mostrar que o negócio da religião deve ser tomado a sério. Este seria um remédio mais eficaz.
Quanto aos professores da Universidade de Viena e de outras universidades ou quem nelas exerça cargos de governo, observe-se o seguinte: se em coisas referêntes à religião católica não gozam de boa fama, devem, ao nosso ver, ser destituídos do cargo. O mesmo pensamos a respeito dos reitores, diretores e professores de colégios privados, para evitar que corrompam os jovens. Os mestres de escola e educadores deveriam entender e provar, de fato, com a experiência, que não haveria para eles lugar nos domínios do Rei, caso não fossem católicos e dessem publicamente provas de sê-lo.
Seria conveniente que, após diligente pesquisa, os livros heréticos encontrados em poder dos livreiros e de particulares fossem queimados, ou levados para fora das províncias do reino. Igualmente diga-se dos livros dos hereges, mesmo quando não heréticos, como os que versam sobre gramática, sobre a retórica, sobre a dialética, de Melanchton etc. Do mesmo modo seria de grande proveito proibir, sob graves penas, que nenhum livreiro imprimisse algum dos livros citados.
Não se deveria tolerar curas ou confessores suspeitos de heresia. Deveriam ser despojados imediatamente de todas as rendas eclesiásticas todos os que fossem declarados heréticos; pois é melhor uma grei sem pastor do que ter um lobo por pastor.
Todos os que fossem tidos como heréticos seriam infames e inábeis para todas as honras; e ainda que parecesse possível, talvez fosse prudente conselho penalizá-los com o desterro ou com cárcere, e alguma vez até com a morte.”[4]
 
✠ ✠ ✠
 

[1] Conf. S. Luc. 18, 8
[2] Conf. S. Mat. 24,11-12
[3] VIGIL, José Maria. Vivendo o Concílio. Trad. J. Alves. São Paulo: Paulinas, 1987.
[4] Claro que, em determinadas situações, cabe, por parte da Igreja, certa postura mais estratégica em vista do bem comum. “...estas liberdades, se existem causas justas, podem ser toleradas, porém, dentro de certos limites para que não se degenerem em uma insolente desordem. Onde estas liberdades se acham vigentes, usem delas os cidadãos para o bem, porém pensem sobre elas o mesmo que a Igreja pensa. Uma liberdade não deve ser considerada legítima mais do que quando supõe um aumento na facilidade para viver de acordo coma virtude. Fora desse caso, jamais.” (Leão XIII, Libertas praestantissimum, 1888)

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Marina Silva: novidade política ou requinte do PT?

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Marina e seu boné revelador

 

Por R. G. Santos

 

Talvez um dos muitos “fatos novos” da confusa política brasileira atual seja a “deserção” de Marina Silva (senadora, e ex-ministra do Meio Ambiente no lastimável governo vigente), das fileiras do PT. Militante petista de longa data, Marina rompeu com o PT e “aterrisou meteoricamente” no Partido Verde (PV), em que pretende lançar sua candidatura ao pleito presidencial do próximo ano. Percebe-se, em decorrência desse acontecimento, um esforço midiático espetacular no sentido de tentar vender uma imagem da ex-petista enquanto “caminho alternativo e imaculado” à disputa eleitoral, que apontará o sucessor do “orgulhoso analfabeto” Lula.

De acordo com o acima pontuado, surgiu-nos alguns questionamentos, que aliás são motivação para a reflexão que iremos propor: Será se Marina realmente seria novidade ideológica na política brasileira, ou apenas um auspicioso requinte do progressismo que rege especialmente a ala esquerdistóide, atualmente governante do país? Nesse sentido, pode Marina Silva ser considerada caminho alternativo para os católicos nessas eleições?Tentar-se-á lançar um pouco de luz acerca dessas problemáticas analisando pontos relevantes de sua entrevista, descrita nas páginas amarelas da revista VEJA de 2 de setembro de 2009.

No intuito de dar respostas aos questionamentos levantados acima, começamos por fazer análise da formação da ex-ministra. Nascida em 1958, disse à VEJA que aos dezesseis anos (portanto, por volta de 1974), vai tentar realizar o sonho de ser freira. Disse ainda ter sido “católica fervorosa” até 1997, quando ingressou na “Assembléia de Deus”, e que o “catolicismo” influiu muito na construção de seu senso ético [1]. Ao raciocinar acerca dos dados fornecidos por Marina, e pelo conhecimento mínimo de suas convicções ideológicas, expressas em sua vivência pública, é possível se chegar a algumas conclusões.

Primeiro, Marina cresce num período em que o catolicismo, no Brasil, em decorrência da má interpretação que muitos por aqui fizeram dos rumos traçados pelo CVII, é fortemente influenciado pela teologia da libertação (TL). Logo, depreende-se que tenha sido “formada” na TL. Daí é possível compreendermos a fundamentação de suas opções políticas relativistas, próprias dos progressistas, e até mesmo das demais pessoais, como ter abandonado a Igreja Católica.

A TL pretende, como dissemos em outras oportunidades, dar uma interpretação do Cristianismo à luz do marxismo. Em outras palavras, tenta a TL oferecer uma nova e contraditória cosmovisão para a realidade, que aglutinaria os princípios do Cristianismo e do marxismo, “inaglutináveis” por essência. Mesmo que não seja mais católica (aliás, não há necessidade de ser católico para pertencer à TL) continua Marina vivenciando de certa forma os princípios da TL ao assumir-se como esquerdista, como “pertencente ao petismo” (=ideologia do PT) e “cristã”.

Ainda segundo se pode depreender do que disse à VEJA, apesar de seu rompimento formal com o partido, conserva ainda vinculação ao “espírito” petista, a saber, às suas mais profundas motivações ideológicas. Chega a dizer, para ilustrar a colocação anterior, que mudou de casa (o PT), mas continua na mesma rua, na mesma vizinhança (motivações ideológicas)[2]. A colocação feita por Marina é de gravidade lapidar. Ao dar a entender que abandonou o PT, mas não o petismo, estaria dizendo em tom camuflado, que sua ideologia não mudou, apesar de ter mudado de legenda. Em concreto, votar em Marina, seria votar no mesmo PT. Num PT “disfarçado de verde” e erguendo uma “despistante” bandeira de “ambientalismo”. Muda-se, portanto, somente a cor da bandeira com que se cobrem as imoralidades pregadas e feitas pelo esquerdismo: leis liberais que promovem imoralidade e agravos aos princípios imutáveis, como a legalização do aborto, da eutanásia, da utilização de células-tronco embrionárias; difusão da camisinha e de outros métodos contraceptivos com incentivo ao permissivismo sexual, “casamento gay”, etc.

Dando mostras de como ser progressista é ser contraditório, Marina, que diz ser “cristã”, defende a promoção da mentira ao lado da verdade. Diz a ex-ministra crer no criacionismo (Deus como origem do cosmos), mas também apóia, incentiva que se ensine livremente as teses do evolucionismo nas escolas, deixando livre escolha aos alunos entre o princípio e a falácia, que se faz passar por “científica”. Pessoas que defendem tais idéias, não devem receber o voto de quem tem o mínimo de bom senso. Muito menos de quem se diz católico.

Marina faz, em sua entrevista à VEJA, uma lista de pessoas as quais ela assume buscar inspiração. Tal lista, a meu simples e limitado ver, é expressão profunda das suas convicções e a desqualificaria como alvo dos votos dos católicos. Diz, entre outros nomes, assumir como modelo ou referências, nomes como Luis Inácio Lula da Silva, Fernando Henrique Cardoso e, pasmem, Barack Obama! O lastimável presidente Lula estamos conhecendo-o melhor e tristemente em seu mandato. Além de convicções ideológicas em profundo desacordo com os princípios cristãos, Lula se revela um verdadeiro desastre em matéria de administração pública. Sem falar na queda do mito do PT honesto, ficha limpa (bem que Jesus dizia que tudo o que se fizesse por debaixo dos panos, viria um dia à tona!!!), com o pulular de escândalos de corrupção como nunca se viu na história do país. FHC é figura velha no cenário político nacional. Remonta aos primórdios do esquerdismo no país ao integrar a UNE nas década de 1960. É notável pelo seu progressismo, embora em menor intensidade hoje do que o PT e o Lula. Seria cansar o leitor discorrer mais do que três linhas sobre Obama. Para defini-lo, basta aludirmos à maciça estrutura pró aborto que vem criando nos EUA e querendo estendê-la ao-mundo. Seguindo de fato esses exemplos, Marina deveria inspirar no mínimo desconfiança ao eleitor...

Partindo-se assim do que por ora pontuamos, podemos concluir que, votando em Marina Silva, não estaríamos trilhando um caminho alternativo ao lastimável PT e aos demais partidos progressistas deste país. Muito ao contrário, estaríamos (a julgar pelo que disse a ex-ministra do Meio Ambiente), apoiando um PT requintado, essencialmente o mesmo, que estaria, para enganar os inocentes úteis que abundam infelizmente neste país, erguendo a bandeira do desenvolvimento econômico com sustentabilidade (expressão da qual a ministra usa e abusa em sua entrevista). Enfim, devido às suas convicções ideológicas, que não se dissociam das políticas, Marina seria uma “canoa furada” para os católicos que, pensando ter nela uma alternativa de fuga e desagravo de consciência, afundariam de novo para o fundo do posso da dominação do país por parte do infame PT.

[1] Cf. p. 23

[2] Cf. p. 22

FONTE

SILVA, Marina. Entrevista. Revista VEJA. Edição 2128, Fonte, nº 35; 2 de setembro de 2009.

domingo, 18 de outubro de 2009

Aborto e PT, tudo a ver!

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Aborto e PT, tudo a ver! Agora, com propaganda para abortar em você

Filme de apologia ao aborto promovido pelo governo “super abortista” do Pt (do Lulinha)

Por João S. de Oliveira Junior

 

Exagero este título? Não, realidade. Ele reflete bem um perfeito slogan para outra propaganda, das muitas financiadas pelo gasto público, que já é oficial no governo do “Luiz Ignorácio” (que de bobo não tem nada). Que o atual Governo Federal é “abortista nato”, creio não ser novidade para vocês, internautas bem informados. Num breve histórico é fácil percebermos os marcos abortistas do PT, recentemente, o fato ficou escandalosamente notável pela suspensão dada a dois de seus deputados, Luiz Bassuma (BA) e Henrique Afonso (AC), pela Comissão Nacional de “Ética” do Partido por aqueles simplesmente “militarem” contra o aborto. Curioso que não ouvi falar em uma punição partidária sequer aos escândalos de corrupção, mensalões, dólares na cueca, falsificação em currículo e outras mazelas do cenário político da esquerda, atualmente no poder. Mas não é desses casos que venho diretamente tratar.

Poucos sabem mas, neste ano, o Governo Petista financiou 80.000 (oitenta mil reais) de dinheiro público da saúde para a Fundação Fiocruz fazer um breve filme documentário, intitulado “Fim do silêncio”, com mulheres que praticaram o aborto para ser distribuído em escolas e associações feministas. Entre os já batidos e ilógicos argumentos, nenhuma novidade, a diferença é que pela primeira vez mostram o rosto de algumas mulheres que fizeram o crime clandestinamente (há mais de 5 anos, tempo que prescreve o crime no Brasil), o objetivo é para incentivar e tentar justificar o aborto, tentando sensibilizar para o lado favorável ao crime e conseqüentemente fazer uma apologia à sua “legalização”. Segue-se também outro vídeo distribuído na net como resposta ao documentário (destaque para a resposta da militante feminista à simples pergunta do repórter, imagine se perguntasse mais).
Deixo algumas observações: Embora, nem todas totalmente isentas de consciência e culpa do que fizeram, não culpemos as pobres mulheres que foram usadas e exploradas no filme para incitarem a prática de aborto. Por quê? Estudos comprovam que a grande maioria das mães que fizeram aborto, 95% conforme o parecer de um psiquiatra Português (Prof. Adriano Vaz Serra), não o fariam caso tivessem apoio do pai do bebê, da família ou alguém próximo a elas que a ajudassem (no próprio vídeo abortista percebeu-se isto) pois é quase sempre uma decisão de desespero. Digo também que não abortariam caso tivessem melhores instruções sobre o que de fato é o aborto.

Certamente, muitas delas mergulhadas na ignorância e privadas de informações, não tinham noção ou não viram algum bebê (ou os pedaços dele) abortado no local. Não foram informadas do que aconteceria no útero, nem sobre o desenvolvimento da criança já nas primeiras fases de gestação. Provavelmente o aborteiro não passou nenhuma operação num ultra-som antes, durante ou depois e não as contaram sobre os riscos e danos físicos que um aborto causa à mulher ainda que numa “clínica de Luxo”. Não conversaram com elas sobre os notáveis seqüelas e problemas psíquicos nas mulheres que já abortaram, sem considerar ainda na grande probabilidade de ficarem estéreis após o abortamento e um aumento nas chances de complicações em gestações posteriores. Elas não tiveram uma formação decente sobre biologia (princípio da vida humana após a concepção), não informaram a elas sobre o direito ao pré-natal e uma assistência digna devida às gestantes (ainda que sem apoio econômico e moral da família, afinal, se o Estado recebe uma fortuna em impostos têm que ser para atender melhor aos desamparados). Nem lhes foram ensinado ética, moral, filosofia ou ao menos houve quem lhes dissessem algo que as fariam pensar duas vezes antes de consentirem com o abominável crime. Muitas delas não foram evangelizadas ou nem receberam amor materno (o mais importante) em suas vidas. E outro fato triste de tudo isto, estavam (e infelizmente estão) cercadas por uma mentalidade feminista que tenta convencer a elas mesmas de que teriam o direito de tirar a criança do ventre mas esquece que o bebê no corpo delas tem o próprio corpo dele e, obviamente, direitos como todos nós queremos ter também, e o direito a vida é o início dos direitos para qualquer ser humano, se o negamos isto, não restará mais nada a reclamar. Não iluminaram a elas que poderia ser elas mesmas ou qualquer um de nós o bebê abortado indo para a lata de lixo após a agonia de sofrer, morrendo, sem direito a um nome, certidão, enterro, assistência social, enfim, sem memória. Silencioso, lamentável.

E “nunca antes na história deste país” se viu uma anuência escancarada dos abortistas que lotam a política nacional, que não apenas tentam tirar a consciência materna, própria de cada mulher, mas querem roubar a essência da sensibilidade feminina, vítima, diria eu, quase semelhantemente à criança abortada, morreu um pedaço delas também. Comandando o páreo, um presidente que tem a covardia em dizer que é “contra o aborto” (afinal, deve se manter as aparências) e não se preocupa em expor pobres mulheres que não tiveram nenhuma ajuda verdadeira num momento de drama. E, será que Lulinha e o “Sinistro da Saúde”, José Temporão, se importam com a saúde dos bebês?

Numa próxima oportunidade, averiguaremos e desmascaremos alguns ignóbeis argumentos abortistas, inclusive explorados no documentário pró-aborto.