terça-feira, 5 de julho de 2011

Corra que a Gaystapo vem aí

 
Por João Soares Jr.

     Tempos difíceis em que vivemos, nesta semana dois fatos que aconteceram exemplificam bem o que há algum tempo vem se passando. Um assunto delicado, mas que urge a cada dia nossa atenção: a discrepância da militância da Gay (Gaystapo). Creio que, a exemplo do Reinaldo Azevedo, cabe-nos fazer distinção de uma pessoa homossexual, que como toda pessoa merece nosso respeito e os militantes das causas Gays (incluído héteros em sua maioria) que há muito tempo tem fortes influências na mídia, nas novelas, em partidos políticos, em ONGs. Militância dita das minorias mas que vem  programando e impondo sua agenda intolerante e abertamente anticristã na sociedade. Um lobby bem notável.
Aos fatos, neste domingo, dia 26/06 na Avenida Paulista, São Paulo, ocorrera a parada gay com o tema "amai-vos uns aos outros", clara distorção das palavras do Evangelho, pois Cristo dissera "amai-vos uns aos outros como Eu vos amei" não no sentido malicioso do eroticismo. Forte influência de meios de comunicação, apoio de órgãos públicos, inclusive do dinheiro publico, muita bagunça como qualquer festa carnavalesca em massa. Até aí, nada de inesperado, se não fosse a (des)organização trazer pôsteres com modelos homoeróticos como imagens de santos católicos sob o pretexto de campanha contra a AIDS, "use camisinha pois nem santo te protege". Uma clara provocação e desrespeito aos católicos que são atacados e vilipendiados em sua fé. A militância gay faria o mesmo em um país mulçumano?
     Outro fato, a ex-atriz e deputada estadual do Rio de Janeiro, Myrian Rios, criticou na câmara a PEC 23/2007, versão estadual da PL 122, projeto da mordaça gay que mesmo sendo contrários a população, projetos do tipo estão sendo empurrados vez ou outra com tramites políticos que insistem em colocá-lo em votação. Na fala de Myrian, ela cita um exemplo da situação da lei que proibiria um cidadão de demitir o empregado gay, ao contestar para si própria, cita sobre a liberdade e supõe caso o(a) empregado(a) fosse pedófilo também, mas pelo fato de ser gay, não poderá ser demitido sob pena do empregador ser criminoso caso o faça. Por outro lado, caso seja um empregado hétero, nada de errado, fatos assim são bem implícitos nos projetos da mordaça gay.



     Evidente que qualquer um pode ser livre para concordar ou não com o questionamento de Myrian, mas aconteceu foi uma distorção das palavras da mesma. Desviando da questão, disse o patrulhamento gay, que ela estaria associando homossexualismo a pedofilia. Fizeram o já conhecido patrulhamento ideológico para denegrir o opositor moralmente, na mídia, no twytter, no meio artístico, como sempre ocorrido nestes casos. Sempre fugindo do foco da questão que seria o que, de fato, o bendito projeto estaria impondo. Alguma palavra de esclarecimento? Assim tem trabalhado a militância gay, taxar e denegrir seus questionadores de "homo fóbicos" e esconder a clareza dos seus projetos e objetivos. Felizmente, com a denuncia de Mirian Rios, no mesmo dia o projeto perdeu a votação por 39 votos contra e 2 a favor. O que explica também a fúria gaystapo contra a pessoa da deputada.

     No caso da parada gay de São Paulo, o cardeal Dom Odilo Sherer se pronunciou a respeito. Boa resposta, mas pouco, muito pouco em vista da agenda gaystapo. A deputada Myrian, emitiu uma nota de esclarecimento e se desculpando. Ficou evidente que foi mais por ser caluniada, o que naturalmente gerara medo. Deputados que defendem a vida e a família poderiam sim ficar mais atentos e se prepararem melhor em palavras e ações contra o que vem acontecendo contra os valores da família. Uma verdadeira guerra que se passa.

     Quanto aos cristãos católicos, façamos nossa parte, corra!
    Corra para reclamar por seus princípios, não se cale. Entre no link seguinte e saiba como reclamar aos órgãos públicos e empresas patrocinadoras da parada:


Nossa Senhora Auxiliadora, Rogai por nós!