quinta-feira, 6 de maio de 2010

Rosacruz, baldeação e relativismo. Cuidado!

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Por Prof. Pedro M. da Cruz.
 
“Ai daqueles que ao mal chamam bem, e ao bem, mal, que mudam as trevas em luz e a luz em trevas.” [1]
Trocaram a verdade de Deus pela mentira, adoraram e serviram à criatura em vez do Criador.” [2]
“Que relação pode haver entre a luz e as trevas? Ou, que acordo entre o fiel e o infiel.”[3]
 
 
Tem crescido em nosso meio, e de forma acentuada, o relativismo quanto aos temas religiosos. A Verdade deixa de ser vista como algo objetivo; passa a reinar em muitas mentes o pérfido subjetivismo, que reduz todas as coisas ao “eu penso”, “eu acho”, ou mesmo, ao corriqueiro, “eu gosto”... Só uma atmosfera como esta pode tolerar o absurdo da crença em certa divindade vaga e “fumacenta” do ocultismo, submissa à concepção egoísta de cada indivíduo. Deus, para estes ego-cêntricos, é aquilo que se concebe como tal. Ele é “O Deus dos corações”, o “deus” de cada um, e não mais aquele Ser supremo revelado por Nosso Senhor Jesus Cristo.
Observemos, atentamente, o quanto algumas expressões tem sido baldeadas em nossa sociedade. É tão gritante este problema, que, talvez, ao ouvirmos verdadeiras heresias por aí, acabemos por acreditar que estamos em contato com a genuína Revelação cristã. Muitas palavras utilizadas pelo catolicismo receberam, estrategicamente, nova “maquiagem”, tornando-se qual “cavalo de Tróia” nas mãos dos inimigos.
Comprar um livro, por exemplo, devido ao fato de, na capa, está indicado falar sobre “Deus”, não significa, necessariamente, que trate-se do Deus cristão, aliás, o único verdadeiro. O mesmo, diga-se de passagem, sobre o termo “Alma”; brincando, poderíamos dizer que existem tantas versões sobre a “Alma” quantas almas há.
Referindo-se a esta técnica de baldeação num certo ramo do esoterismo, escreve-nos Monsenhor Léon Meurin, S.J.:
“Os nossos leitores sabem que, para desviar da verdade os espíritos dos seus adeptos, os judeus cabalistas cuidaram de trocar o valor das palavras. Assim: Deus é Satã e Satã é Deus. O Bem é o Mal e o Mal é o Bem. A Virtude é o Vício e o Vício é a Virtude. A Verdade é a Mentira e a Mentira é a Verdade. A Luz é a Treva e a Treva é a Luz. A Revelação é o Obscurantismo e o Obscurantismo é a Revelação. A Religião é a Superstição e a Superstição é a Religião.”[4]
Certa feita, um amigo meu, elogiava determinado autor, não sabendo que o mesmo seria, supostamente, um “Espírito de Luz”; estes que, segundo o Espiritismo, já abandonaram as “vestes físicas”... vai entender tamanha lorota! Nem todo mestre é mestre verdadeiro, assim como, nem todo aquele que se afirma existente existe de fato, a não ser, na mente delirante de quem o inventou.
Bom, já que temos visto algumas curiosidades referentes à Ordem Rosacruz, cremos que será interessante estudarmos determinados termos usados pelos mesmos, a nível de exemplificação. Veremos a que sofisticação levaram certos conceitos, agora, tão distantes da realidade. Com exceção do vocábulo “Avatar”, todos os outros encontram-se também na teologia católica, porém, com quanta diferença de significação...
Possa a Santíssima Mãe de Deus vir em socorro de tantas almas perdidas em mil caminhos de ilusão. Que ela, pisando sobre a cabeça da serpente infernal, conduza-nos à presença de seu divino Filho, onde teremos paz e verdadeira felicidade. Amém.
 
Dicionário Rosacruz
 
(Conf.: LEWIS, H. Spencer. Manual Rosacruz. 17º Edição norte americana. Coordenação: Maria A. Moura, F.R.C . 6º Edição brasileira . Biblioteca Rosacruz, Volume especial. Rio de janeiro: Editora Renes. 271 Pgs.
“Alma – Erroneamente falamos da alma no homem ou da alma do homem como se cada Ser humano ou cada organismo consciente tivesse, no interior de seu corpo neste plano terreno, um algo separado e distinto que chamamos de ‘Alma’; portanto, em cem seres haveria cem Almas. Isso, no entanto, é errado. Existe apenas uma alma no Universo; a Alma de Deus. A consciência Vivente e Vital de Deus. Em cada ser vivente há um segmento inseparável dessa Alma universal e, esse, é a Alma do Homem.[5] Jamais deixa de ser parte da Alma universal, do mesmo modo que a eletricidade em uma série de lâmpadas elétricas de um circuito não é uma porção separada da eletricidade sem ligação com a corrente que flui através de todas as lâmpadas. A Alma, no homem, é Deus no homem, e torna a humanidade parte de Deus, Irmãos e Irmãs sob a Paternidade de Deus.” (LEWIS, pg. 219)
“Avatar – Na linguagem mística corrente e como usado pelos Rosacruzes, um avatar é uma pessoa cuja personalidade-alma está altamente evoluída ou espiritualmente desenvolvida devido a vários ciclos de encarnação neste plano. Não há número específico de encarnações que designe alguém como um avatar. O discernimento espiritual de um indivíduo, sua compreensão humana, domínio da vida e serviço altruísta são as características de um avatar. Um avatar não manifesta maneira peculiar no vestir, no falar ou na forma de se apresentar. Seu conhecimento da vida e de seus problemas, e sua conduta, são seus únicos sinais exteriores de realização. Evidentemente ninguém se torna avatar em uma encarnação. Trata-se de um processo de evolução. A etimologia da palavra é sânscrita. É comumente usada na filosofia hindu, embora de maneira não totalmente compatível com a interpretação mística ocidental.” (LEWIS, pg.222)
“Deus – Para os Rosacruzes existe apenas um Deus, sempiterno, onipresente, ilimitado, e sem forma definida de manifestação. É o Deus de nossos corações, expressão encontrada no decorrer de nossas práticas ritualísticas e meditativas. O Deus que concebemos, do qual nos podemos tornar conscientes, mais cedo ou mais tarde se manifestará naquela singular intimidade de nosso interior. Os Rosacruzes pertencem a muitos credos e seitas religiosas em todas as partes do mundo, porém há unidade absoluta nesta concepção de Deus, da Inteligência Suprema, da Mente Divina. Nos rituais antigos encontramos esta frase como parte da promessa Rosacruz; “O Homem é Deus e Filho de Deus, e não há outro Deus senão o Homem.” Isto, porém, tem significado místico e não deve ser tomado no sentido literal. A concepção Rosacruz de Deus é essencialmente a de uma mente universal, inteligência e poder infinitos. Essa concepção não é dogmática. Os Rosacruzes difundem o princípio de que Deus é, na verdade, uma experiência subjetiva, e desse modo uma interpretação pessoal. Consequentemente o Rosacruz diz: ‘Deus do meu Coração.’” (LEWIS, pg. 227)
Mestre - Termo usado, de várias maneiras, em nosso trabalho, porém não analisaremos aqui o uso desse vocábulo para designar o Oficial de uma loja ou Diretor de um dos Graus do trabalho. De outro modo, o termo é usado para designar aquele que alcançou determinado grau de perfeição na evolução ou um alto senso de domínio das leis e princípios. Neste sentido há Mestres visíveis e invisíveis. Dos classificados como Mestres visíveis, alguns vivem na carne, no plano terreno, e são por nós vistos com os sentidos objetivos, físicos, e outros vivem na carne, neste plano, e podem projetar seu corpo psíquico, pensamentos e impressões, sem consideração de distância, de modo que seu corpo psíquico se torne visível, sob determinadas condições, e sensíveis à nossa compreensão psíquica, ou objetiva, os seus pensamentos e impressões. Os Mestres invisíveis, por outro lado, são aqueles que passaram deste plano para o plano cósmico, e dali projetam sua personalidade para o plano psíquico, jamais atuando ou se expressando no plano terreno até que se reencarnem. Para que possamos perceber esses Mestres, e não vê-los com a visão objetiva, deveremos nos harmonizar com o plano psíquico em grau tal que, na ocasião, estejamos atuando, total e psiquicamente, no plano psíquico ( Isto é, com o nosso corpo psíquico, enquanto o corpo físico permanece adormecido, ou inativo em todo o seu funcionamento com exceção do aspecto de natureza puramente física, como quando adormecido, em estado passivo, ou num estado de meditação profunda) e, nessa ocasião, estabelecer contato com a personalidade, mente, pensamentos e mensagens das Mentes Invisíveis. Esses Mestres podem, então, ser ‘vistos’, porém não com a visão objetiva; na verdade, não se trata absolutamente de visão e, sim, de um estado Cósmico de percepção que interpretamos como visão após recobrarmos a consciência no plano objetivo, por falta de um termo melhor para descrever a sensação. image
O funcionamento total no plano psíquico, por minutos ou  horas em determinada ocasião, conforme se deseje, e o contato com a personalidade dos Mestres Invisíveis é uma condição grandemente almejada por todos os místicos, conseguida por meio de cuidadoso estudo e preparação, muitos experimentos preliminares e pureza de propósito. É desse modo que a Iluminação Cósmica ou Consciência Cósmica é alcançada.” (LEWIS ,pg. 239-240)
Personalidade da alma - A personalidade[6] é o Eu, e o Eu é uma expressão da alma no interior do corpo do Homem. A alma se esforça para manifestar sua natureza divina e qualidades Cósmicas através da consciência objetiva do Homem. Na proporção em que o Homem se torna consciente de sua essência divina, sua alma, nessa mesma proporção o Eu, ou personalidade, com ela se identifica. A personalidade, portanto, é a manifestação objetiva da reação do indivíduo ao segmento inseparável da alma universal com que o Homem está infundido. (...) A alma é a essência perfeita, no homem, pois é parte da Alma Universal que flui através de todos os homens, da mesma maneira...” (LEWIS, pg. 248- 249)
(P.S.: O negrito é nosso)

[1] Conf. Isa.5,20
[2] Conf. Rom.1,25
[3] Conf. II Cor.6,14-15
[4] PINAY, Maurice. Complot Contra a Igreja. Trad. Dr. João Afonso. Lisboa: Editorial J. Castelo Branco, 1970. Pg. 500.
[5] Segundo Cecil A. Poole, o “Eu Interior”, por exemplo, seria uma espécie de consciência subjetiva, diferente de nosso “eu” objetivo. Esse “Eu interior” relaciona-se, ou talvez, até mesmo, se identifique com a própria Alma. Seria o Eu da própria Alma. “ O Eu Interior serve como um meio para a voz divina que existe no homem. É uma fagulha da chama sempiterna que existe por todo o universo e provém, diretamente, da Fonte de todas as coisas. Vem de Deus, é Deus.(...) o universo inteiro é o corpo de Deus, sua expressão no tempo e no espaço. Assim é Deus o Eu Interior, um universo em miniatura que existe dentro do indivíduo.Conf. POOLE, Cecil A. Misticismo, A Suprema Experiência. Biblioteca Rosacruz. Volume XXXV. Rio de Janeiro: Renes, 1983. Pg. 140.
[6] Os Rosacruz distinguem Personalidade (psíquico, Imaterial e incorpóreo) de Individualidade. Personalidade revelaria tudo o que foi acumulado através de incontáveis experiências, e absorvido como parte de sua própria essência de expressão. Deste modo há inúmeros estágios de personalidade, de acordo com a evolução de cada indivíduo. A Personalidade revela a verdadeira identidade psíquica de cada membro da raça humana. Por outro lado, a individualidade refere-se à parte transitória e mortal do homem. Refere-se ao indivíduo objetivo que possui um corpo composto de unidades que não podem e não devem ser divididas ou separadas umas das outras, sem destruir a manifestação objetiva. A Individualidade é, essencialmente, terrena e material, porque sua finalidade é funcionar no plano mundano.

domingo, 2 de maio de 2010

Cerveja! Até mesmo as “Testemunhas de Jeová”, hein?!

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Cerveja Trapista, produzidas no Monastério “Onze Lieve Vrouw van Koningshoeven”. Criada pelos monges trapistas, é considerada por alguns a melhor cerveja do mundo
 
Por Paulo L. F.
 
“Bebi mal e sinto-o muito. Como quisera haver bebido bem ao pensar que bom vinho e que boa cerveja tenho em casa.” [1]
“Não há nada melhor para o homem que comer, beber e gozar o bem-estar no seu trabalho.”[2]
“Não continues a beber somente água, mas toma também um pouco de vinho...”[3]
 
 
Vejam que interessante! Estudando alguns assuntos por aí, encontrei, em certa revista das “Testemunhas de Jeová”, curiosas informações sobre o uso de bebidas alcoólicas nos tempos bíblicos. Julguei por bem transcrever aqui o texto completo, a fim de que nossos leitores possam ter maiores subsídios para se defenderem daqueles que taxam ofensivamente os admiradores da “boa vida”, se assim posso dizer.
Como poderão constatar, citam até determinado versículo, onde, o próprio Deus, ordena que se compre vinho e bebida inebriante para se alegrar em família. Seria este um conselho discreto das “Testemunhas de Jeová”, entusiasmando, a antiga e bela prática católica, de se brindar em família, à sombra da temperança e da moderação? Deus queira que sim! E olhem que nem estou bêbado ao fazer tal indagação. Em antigo livro desta confusa seita, (negadora, não só da Trindade, como também da “transfusão de sangue”, e etc.) chegam mesmo a reconhecer abertamente que, a Sagrada Escritura fala, de fato, do uso moderado destas substâncias.[4] Afirmam, inclusive, citando um determinado Instituto, que os perigos do abuso das bebidas alcoólicas teriam menos probabilidade de aparecer, caso, o primeiro contato da pessoa com estas substâncias, ocorresse dentro de famílias equilibradas ou, quiçá, de grupos religiosos; entre outras coisas...
O fato é que, como já temos demonstrado em artigos anteriores, a Igreja Católica não proíbe o uso moderado de cervejas e outras bebidas. Reprova, tão somente, os excessos indevidos. O que, aliás, deve-se fazer com relação a qualquer outra coisa. Basta conferirmos, por exemplo, o “Compêndio do Catecismo da Igreja Católica”, texto que S. S. Bento XVI diz ter aprovado “com grande alegria”.[5]
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Teria, o Santo Padre, experimentado algumas dessas deliciosas bebidas que se servem no Vaticano? Bom, não temos certeza, apesar de sabermos que ele é um grande apreciador duma boa cerveja. Como, a propósito, o são muitos outros católicos...
Diz-nos o Compêndio, e com toda clareza, que deve ser evitado “... o abuso dos alimentos, do álcool, do fumo e dos medicamentos.[6] Vejam bem, “o abuso”, não o uso. Afinal de contas, só podemos abusar daquilo que usamos; caso contrário, seria incompreensível a proibição em questão. Interessante ainda, é que a dita proibição do excesso cabe, inclusive, ao uso do cigarro, este também, permitido a um cristão, tomados os devidos cuidados[7]... entretanto, deixemos para outro momento esta reflexão específica.
Vamos, de uma vez por todas, ao texto das “Testemunhas de Jeová”. Ah! Será que os fundadores desta Seita estavam “bêbados” quando negaram a eternidade do Inferno, assim como, a imortalidade da alma? Não sei... porém, é uma boa teoria![8] O fato é que, se, até mesmo as “Testemunhas de Jeová”, demonstraram tamanha sensatez quanto ao uso de bebidas alcoólicas, fica ainda mais incompreensível a estranha postura de líderes católicos (alguns da RCC, ou mesmo da Pastoral da Sobriedade, entre outros...) que pregam a “abstinência total” como dogma cristão.
Possa, Nossa Senhora, por sua doce intercessão, inebriar-nos com o vinho do Espírito Santo! Amém.
 
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Texto das Testemunhas de Jeová


“‘Vinho e bebida inebriante’ são mencionados juntos com freqüência na Bíblia.[9] A expressão “bebida inebriante” não quer dizer que essas bebidas eram produto de destilação, visto que esse processo só foi inventado séculos mais tarde. Essas bebidas não eram feitas só de frutas como uva, tâmara, figo, maçã e romã, mas também de mel.
 O termo “bebida inebriante” também podia se referir à cerveja. A palavra hebraica traduzida por “bebida inebriante” está relacionada a uma palavra acadiana que pode se referir à cerveja de cevada comum na Mesopotâmia. Essa bebida tinha baixo teor alcoólico, mas se uma pessoa bebesse em excesso podia ficar embriagada.[10] Em antigos túmulos egípcios, foram encontradas maquetes em argila que representavam locais de produção de cerveja e pinturas de produtores de cerveja. Em babilônia, a cerveja era uma bebida do dia a dia tanto em palácios como nas casas dos pobres. Os filisteus tinham uma bebida semelhante. Os arqueólogos encontraram por toda palestina jarros equipados com coador na ponta. Esses recipientes coavam a cerveja para que quem bebesse não engolisse o bagaço da cevada com a qual se fazia a cerveja.”[11]
 
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Por último, reflitamos: o que terá levado milhares de católicos a manifestarem uma postura tão negativa quanto ao uso de bebidas alcoólicas? Será, somente, o excesso de muitos que cederam ao alcoolismo, ou, talvez, não haveria aí também, uma errônea visão sobre a realidade material? Confesso que inúmeros pensadores vêem aqui resquícios de um Maniqueísmo prático... Possam, nossos leitores, meditar sobe esta interessante questão; quem sabe se provando uma deliciosa cerveja; isso, claro, se maiores de dezoito anos. Saúde!!!
“Quer comamos, quer bebamos, façamos tudo para maior glória de Deus” (S. Paulo - I Cor. 10,31)

[1] Palavras de Lutero, fundador do protestantismo, em 1534. Entre muitos outros fatos curiosos da vida desde pai dos “evangélicos” e “crentes” modernos, poderíamos citar um testemunhado por Melanchthon; segundo ele, em Erfurt, por exemplo, ano de 1522, Lutero não fez senão: “Beber e gritar, como de costume.” A propósito de tais posturas Conf. I Cor. 5,11
[2] Conf. Ecl. 2,24
[3] Conf. I Tim. 5,23
[4] Testemunhas de Jeová. Sua Juventude – O Melhor Modo de Usufruí-la. 1976. Pg. 97-105.
[5] Motu Proprio para a aprovação e publicação do Compêndio do Catecismo da Igreja Católica.
[6] Compêndio do Catecismo da Igreja Católica, N º 474.
[7] Cabe ao cristão, interrogando a ciência, descobrir o modo mais adequado de uso deste bem.
[8] Conf. Jó 12,25.
[9] Conf. Deut.14,26; Luc.1, 15
[10] Conf. Pro. 20,1
[11] Revista: A Sentinela. 1 ª de Fevereiro de 2010. Pg. 23.