quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Um Brasil “Heterofóbico”? Uma análise sobre os números da militância gay

Por João S. O. Jr

Não é novidade a manobra do movimento gayzista de sempre colocar o homossexualismo como vítima, a fim de atrair atenção e privilégios para a militância gay. Ressaltamos que esta mesma não visa realmente respeito a pessoas homossexuais, mas sim, todo um privilégio e inversão moral na sociedade. A tática é propícia aos homens do nosso século, pouco analíticos. E, no esquema de busca de notoriedades, estão os números, seja para inflá-los quando conveniente, a exemplo do que vinha acontecendo com o numero de participantes da parada gay da Avenida Paulista(1) ou, seja para mascarar algo quanto aqueles.
Claro, não foi diferente num estudo anunciado este ano pelo movimento gay da Bahia, o de que em 2011 houvera em torno de 266 homossexuais assassinados em todo Brasil. Veja um exemplo de como foi publicado na mídia este dado:

Acontece que, analisando minuciosamente o relatório do estudo (2), baseado em notícias cotidianas da mídia em todo o país, veremos as causas. Embora sejam diversas, muito mais pela periculosidade dos locais e horários freqüentados (por maioria dos travestis), proximidade a clientes traficantes, ex-presidiários ou mesmo casos de latrocínio ou outros corriqueiros, que ocorrem com qualquer cidadão independente de ser gay ou não. Os crimes não devem ser “minimizados”, queremos dizer que ocorre circunstancialmente tanto para homossexuais como para heterossexuais. Ao ser questionado quanto a isso, a resposta simplória do líder do movimento gay da Bahia é que não podem exigir deles o “atestado de ódio” aos gays pois não se exige do movimento negro ou feminista quando estes divulgam suas estatísticas (3).
Mas por que a insistência de querer colocar o número como um resultado de “ódio aos gays”?

Bem, o seguinte panfleto informativo, simples e esclarecedor foi divulgado no Campus da UFMG:
Obs: O mesmo movimento gay teve que lançar uma campanha com o manual “gay vivo não dorme com inimigo”, trata-se de dicas para homossexuais terem mais segurança quando envolverem-se com um parceiro.

Então, quanto ao folheto na UFMG, eis a tolerante reação de quem comunga da idéia da militância gayzista:


Quem quiser conferir a origem desta foto, clique aqui:
 Precisa dizer algo mais? Creio que não. 

Mas, vamos fazer outra análise seguindo a lógica do lobby gayzista, com dados tanto fornecidos por eles como por órgãos oficiais de estatística:

Levemos em conta que a média de assassinatos no Brasil está em torno de 50.000 pessoas por ano (4) segundo o Instituto internacional SANGARI (numero assustador, não é?). Subtraindo então daquelas pessoas 266 que são homossexuais (50.000 – 266), temos por volta de 49.734 pessoas heterosexuais sendo assassinadas, em média aproximada de 190 vezes o número de homossexuais mortos anualmente.
Evidente que o número de heterosexuais é maior proporcionalmente. Então, consideremos também que a porcentagem de homossexuais na população brasileira seja de 10% (5), (não que acredito neste dado, só que ele é propagandeado pela militância gay). Se a população brasileira está em torno de 190 milhões segundo últimas pesquisas do IBGE (6), logo, temos no Brasil um total de 19 milhões de homossexuais.
Ainda assim, teremos aproximadamente 1,3 homossexuais assassinados para cada 100 mil gays no Brasil enquanto 29 heterossexuais assassinados para cada 100 mil héteros. Ou seja, para cada 01 homossexual assassinado, aproximadamente 21 heterosexuais assassinados em 100 mil pessoas no Brasil. 

Conclusão da análise dos números:
Segundo a lógica do movimento gayzista de considerar que o assassinato de qualquer pessoa é por causa de sua “orientação sexual”, no Brasil há uma verdadeira “héterofobia”. Matam-se heterossexuais como nunca (49.734), proporcionalmente muito mais comparando com o número de homossexuais, a então ministra dos direitos humanos vai dizer que é um verdadeiro absurdo?

Conclusão de nossa matéria:
Prezados, esta análise não é agradável de fazer. Independente de ser homo ou heterosexual, brasileiro ou estrangeiro, branco, índio ou negro, é estarrecedor ver números tão altos com relação a morte de seres humanos por eles mesmos, embora, não devemos nos espantar com a natureza humana, decaída. Mas foi feita para mostrar que, se seguirmos a vitimista lógica gayzistas, de propagandear qualquer morte de uma pessoa homossexual como “homofobia”, então, estamos vivendo numa eterna “heterofobia” e não sabíamos!
Entretanto, a “Heterofobia” verídica, não está longe de acontecer. O movimento gayzista está com todas as suas presas no Brasil, seguindo a estratégia de ocupação de espaços, já tomaram a muito tempo a opinião na mídia, vários partidos políticos, o entretenimento das novelas, e estão fazendo tudo para por uma mordaça aos cristãos com a PL 122 no campo jurídico e político (7), e também, prontos a contaminar nossas crianças com o Kit gay, já nas escolas privadas (8).

Enfim, cristãos católicos, bispos do Brasil afora, acordai-vos!
Salve Maria Santíssima!

Referências: