terça-feira, 2 de abril de 2013

A politicagem homosexualista I

Trecho do livro 'Autopiedade Neurótica e Terapia Antiqueixa', de Gerard J.M van den Aardw. Para um entendimento de todo o tema é interessante acompanhar outras partes do livro, mas citaremos esta que esclarece que, pelo ativismo político e não científico, a homosexualidade passa de 'desvio emocional' para 'naturalidade'.



A “CRIANÇA QUEIXOSA” NO HOMOSSEXUAL MASCULINO

Passamos por um tempo no qual existem tendências poderosas para introduzir uma concepção de homossexualismo como “variante normal” de sexualidade; ao passo que a idéia do que seja um desvio de sexualidade natural deveria ser abandonada como obsoleta. A propaganda dessa teoria originou-se em meios homossexuais militantes, nos Estados Unidos e na Europa, e teve a simpatia de jornalistas, psicólogos, assistentes sociais, psiquiatras e pastores religiosos que são bem intencionados, e prestam muita atenção ao lado social do problema, sem que tenham bons conhecimentos da natureza da questão. O citado lado social do homossexualismo entende-se com os sofrimentos que muitos homossexuais experimentam na vida social, por serem mal encarados ou mal aceitos; numa época como a nossa, em que a opinião pública está bastante sensibilizada para mostrar-se solidária contra todas as formas de discriminação social, existe a tendência de exagerar este lado do problema à custa de outros que, porém, são muito reais e até de maior importância. Em 1973, a American Psychiatric Association afastou de seu “Manual Diagnóstico e Estatístico”, a definição antiga de homossexualismo como um “desvio emocional”, substituindo-a por uma descrição neutra que admite uma interpretação no sentido de uma “variação natural” – isso foi feito sob a pressão de um grupo ativo de psiquiatras que se identificam com os objetivos dos homossexuais militantes. Em si, não é novidade que médicos ou escritos são, eles mesmos, homossexuais, lutem por um reconhecimento total da “homofobia” como condição normal; já o médico húngaro Benkert, no século passado, zelava por isso. Despois Oscar Wilde e André Gide, uma série de romancistas europeus e norte-americanos pleitearam tal coisa, sendo que, às vezes, passa por ser iluminado aquele que divulga semelhantes opiniões. Por outro lado, e quase paralelamente a esse desenvolvimento do “movimento de emancipação dos homossexuais” que coloca numa linha a questão das mulheres discriminadas e dos desviados sexuais, o assunto foi mais e mais estudado por um pequeno grupo de cientistas. Começando, no século passado, com os sexologistas alemães Krafft Ebing e Magnus Hirschfeld, estudiosos do homossexualismo, como os primeiros psicanalistas (Freud, Adler, e Stekel), publicaram suas observações e especulações a respeito, seguidos pela geração dos “neopsicanalistas” como Clara Thospson, Karen Horney, e inovadores como Bergler e Hatterer (E.U.A) e Arndt (Holanda). Formou-se assim, um reservatório valioso de observações e idéias e podemos afirmar que tudo o que foi coletado apóia a definição do homossexualismo como um “distúrbio emocional”. Mais recentemente, inspirados pelo trabalho pioneiro de Bieber e colaboradores (Bieber et al. 1962), pesquisadores empreenderam a coleção de dados biográficos de modo mais rigoroso e estatístico, sendo que neste momento dispomos de bastantes fatos sólidos para um entendimento do homossexulismo dentro do quadro de nossa teoria ACI.
Seria irrealístico passar sobre esses dados e entendimentos com o argumento de que “somente se refiram a homossexuais neuróticos, ou casos clínicos que são encontrados nas salas de atendimentos de psiquiatras e psicólogos terapeutas e, por isso, constituíssem uma amostra atípica”. Em primeiro lugar, as informações não foram todas obtidas com homossexuais em tratamento, ou com homossexuais “clínicos” (veja a inspeção de estudos por van den Aardweg, 1977ª). Além disso, as observações sobre situações típicas na infância e adolescência de homossexuais, sobre sua vida emocional em geral e alguns fatores psicodinâmicos, parecem perfeitamente generalizáveis para grupos não-clínicos, porque são encontradas em diversos países, em diversas culturas e comparecem sempre quando  se estudar a personalidade e a vida de qualquer homossexual, cuja vida é bem documentada, e.g., pessoas públicas, artistas, etc. A divulgação dos resultados de pesquisas e dos conhecimentos de hoje, em síntese,  é dificultada pelas atitudes em voga nos meios de publicidade, mas isto não pode ser um obstáculo para quem quiser buscar a verdade e estudar seriamente tudo o que possa ajudar o seu melhor entendimento.

Livro: Autopiedade Neurótica e Terapia Antiqueixa.
Autor: Gerard J.M van den Aardweg
Segunda parte: A COMPULSÃO A QUEIXAR-SE E AS DIVERSAS SÍNDROMES NEURÓTICAS
Capítulo XXV: A"criança queixosa" no homossexual masculino.
Páginas: 167 - 168

Um exemplo, de vários que podemos citar, é a ONU obrigando os países que 'criminalizem' a 'homofobia' (seja lá qual for o entendimento do que seja a 'homofobia' ).

Atualmente, há uma turba organizada na mídia pedindo a cabeça do Marcos Feliciano, embora nossas ressalvas contra o pastor protestante, sabemos dos interesses dos esquerdopatas que armam o circo, como nunca fizeram para algum político corrupto. Só mostram o quanto é estratégico politicamente esta pasta dos 'Direitos Humanos' para eles.

Virgem Santíssima, rogai por nós.



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