Organizado e adaptado por Paulo Oliveira
Para os católicos, o futebol bem pode ser uma maneira de encontro com o Senhor, de segui-lo e de caminhar rumo à santidade. No jogo, reconhecemos valores nobres como o trabalho em equipe, o jogo limpo, a solidariedade, a unidade e o companheirismo. Efetivamente, o futebol é um dos fenômenos que mais paixões desperta no mundo, mas ao mesmo tempo ajuda «a estabelecer relações fraternas entre os homens de todas as classes, nações e raças», como diz o número 61 da «Gaudium et Spes».
A diversão é algo próprio da condição humana, e o futebol diverte. Nesse sentido, pode-se dizer que o futebol está a serviço do homem. Porém, é preciso prestar atenção para que não seja o inverso, para que homem não se submeta ao futebol até ferir sua dignidade, porque o jogador, o aficionado, pode chegar a converter-se em um escravo dessa diversão, pela desmedida exaltação de ídolos, rivalidades, mercantilização do esporte e violência.
João Paulo II definia o futebol como «uma forma de jogo, simples e complexa ao mesmo tempo, na qual as pessoas sentem alegria pelas extraordinárias possibilidades físicas, sociais e espirituais da vida humana».
O cardeal Joseph Ratzinger, hoje Bento XVI, disse: «a fascinação pelo futebol consiste, essencialmente, em saber unir de forma convincente estes dois sentidos: ajudar o homem a se autodisciplinar e ensiná-lo a colaborar com os outros dentro de uma equipe, mostrando-lhe como pode enfrentar os outros de forma nobre».
O mundial de futebol (Copa do Mundo) é uma escola de humanidade quando muitos países chegam a um acordo comum para realizar uma atividade que respeite umas normas precisas e busque uma superação contínua em um ambiente de sã competitividade. Estas características fazem do futebol (...) uma ferramenta pedagógica da convivência.
Com ocasião da bênção do Estádio olímpico de Roma, antes do Mundial de 1990, o Papa João Paulo II dizia aos jogadores: «Os esportistas do mundo inteiro estão olhando para vocês. Sejam conscientes de sua responsabilidade! Não só o campeão no estádio; também o homem com toda sua pessoa há de converter-se em um modelo para milhões de jovens que têm necessidade de líderes e não de ídolos. Têm necessidade de homens que saibam comunicar-lhes o gosto pelo que é árduo, o sentido da disciplina, o valor da honra e a alegria do altruísmo. Seu testemunho, coerente e generoso, pode impulsioná-los a enfrentar os problemas da vida com igual empenho e entusiasmo».
Referências Bibliográficas:
Para os católicos, o futebol bem pode ser uma maneira de encontro com o Senhor, de segui-lo e de caminhar rumo à santidade. No jogo, reconhecemos valores nobres como o trabalho em equipe, o jogo limpo, a solidariedade, a unidade e o companheirismo. Efetivamente, o futebol é um dos fenômenos que mais paixões desperta no mundo, mas ao mesmo tempo ajuda «a estabelecer relações fraternas entre os homens de todas as classes, nações e raças», como diz o número 61 da «Gaudium et Spes».
A diversão é algo próprio da condição humana, e o futebol diverte. Nesse sentido, pode-se dizer que o futebol está a serviço do homem. Porém, é preciso prestar atenção para que não seja o inverso, para que homem não se submeta ao futebol até ferir sua dignidade, porque o jogador, o aficionado, pode chegar a converter-se em um escravo dessa diversão, pela desmedida exaltação de ídolos, rivalidades, mercantilização do esporte e violência.
João Paulo II definia o futebol como «uma forma de jogo, simples e complexa ao mesmo tempo, na qual as pessoas sentem alegria pelas extraordinárias possibilidades físicas, sociais e espirituais da vida humana».
O cardeal Joseph Ratzinger, hoje Bento XVI, disse: «a fascinação pelo futebol consiste, essencialmente, em saber unir de forma convincente estes dois sentidos: ajudar o homem a se autodisciplinar e ensiná-lo a colaborar com os outros dentro de uma equipe, mostrando-lhe como pode enfrentar os outros de forma nobre».
O mundial de futebol (Copa do Mundo) é uma escola de humanidade quando muitos países chegam a um acordo comum para realizar uma atividade que respeite umas normas precisas e busque uma superação contínua em um ambiente de sã competitividade. Estas características fazem do futebol (...) uma ferramenta pedagógica da convivência.
Com ocasião da bênção do Estádio olímpico de Roma, antes do Mundial de 1990, o Papa João Paulo II dizia aos jogadores: «Os esportistas do mundo inteiro estão olhando para vocês. Sejam conscientes de sua responsabilidade! Não só o campeão no estádio; também o homem com toda sua pessoa há de converter-se em um modelo para milhões de jovens que têm necessidade de líderes e não de ídolos. Têm necessidade de homens que saibam comunicar-lhes o gosto pelo que é árduo, o sentido da disciplina, o valor da honra e a alegria do altruísmo. Seu testemunho, coerente e generoso, pode impulsioná-los a enfrentar os problemas da vida com igual empenho e entusiasmo».
Referências Bibliográficas:
www.zenit.org/article-11545?l=portuguese
www.zenit.org/article-11663?l=portuguese
www.zenit.org/article-11663?l=portuguese
Um comentário:
O futebol é uma paixão brasileira e uma paixão de muitos católicos. É interessante como o futebol faz reunir tantos amigos.
Há tristezas e alegrias, desesperos e esperanças, lágrimas e sorrisos... E tudo isso é compartilhado com aqueles que amam a Deus e estão sempre com os verdadeiros amigos.
Futebol não é motivo de discordia ou de desentendimento, mas de compaixão e amizade.
Grande Abraço,
Esther Rocha
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