Aborto e PT, tudo a ver! Agora, com propaganda para abortar em você
Filme de apologia ao aborto promovido pelo governo “super abortista” do Pt (do Lulinha)
Por João S. de Oliveira Junior
Exagero este título? Não, realidade. Ele reflete bem um perfeito slogan para outra propaganda, das muitas financiadas pelo gasto público, que já é oficial no governo do “Luiz Ignorácio” (que de bobo não tem nada). Que o atual Governo Federal é “abortista nato”, creio não ser novidade para vocês, internautas bem informados. Num breve histórico é fácil percebermos os marcos abortistas do PT, recentemente, o fato ficou escandalosamente notável pela suspensão dada a dois de seus deputados, Luiz Bassuma (BA) e Henrique Afonso (AC), pela Comissão Nacional de “Ética” do Partido por aqueles simplesmente “militarem” contra o aborto. Curioso que não ouvi falar em uma punição partidária sequer aos escândalos de corrupção, mensalões, dólares na cueca, falsificação em currículo e outras mazelas do cenário político da esquerda, atualmente no poder. Mas não é desses casos que venho diretamente tratar.
Poucos sabem mas, neste ano, o Governo Petista financiou 80.000 (oitenta mil reais) de dinheiro público da saúde para a Fundação Fiocruz fazer um breve filme documentário, intitulado “Fim do silêncio”, com mulheres que praticaram o aborto para ser distribuído em escolas e associações feministas. Entre os já batidos e ilógicos argumentos, nenhuma novidade, a diferença é que pela primeira vez mostram o rosto de algumas mulheres que fizeram o crime clandestinamente (há mais de 5 anos, tempo que prescreve o crime no Brasil), o objetivo é para incentivar e tentar justificar o aborto, tentando sensibilizar para o lado favorável ao crime e conseqüentemente fazer uma apologia à sua “legalização”. Segue-se também outro vídeo distribuído na net como resposta ao documentário (destaque para a resposta da militante feminista à simples pergunta do repórter, imagine se perguntasse mais).
Deixo algumas observações: Embora, nem todas totalmente isentas de consciência e culpa do que fizeram, não culpemos as pobres mulheres que foram usadas e exploradas no filme para incitarem a prática de aborto. Por quê? Estudos comprovam que a grande maioria das mães que fizeram aborto, 95% conforme o parecer de um psiquiatra Português (Prof. Adriano Vaz Serra), não o fariam caso tivessem apoio do pai do bebê, da família ou alguém próximo a elas que a ajudassem (no próprio vídeo abortista percebeu-se isto) pois é quase sempre uma decisão de desespero. Digo também que não abortariam caso tivessem melhores instruções sobre o que de fato é o aborto.
Certamente, muitas delas mergulhadas na ignorância e privadas de informações, não tinham noção ou não viram algum bebê (ou os pedaços dele) abortado no local. Não foram informadas do que aconteceria no útero, nem sobre o desenvolvimento da criança já nas primeiras fases de gestação. Provavelmente o aborteiro não passou nenhuma operação num ultra-som antes, durante ou depois e não as contaram sobre os riscos e danos físicos que um aborto causa à mulher ainda que numa “clínica de Luxo”. Não conversaram com elas sobre os notáveis seqüelas e problemas psíquicos nas mulheres que já abortaram, sem considerar ainda na grande probabilidade de ficarem estéreis após o abortamento e um aumento nas chances de complicações em gestações posteriores. Elas não tiveram uma formação decente sobre biologia (princípio da vida humana após a concepção), não informaram a elas sobre o direito ao pré-natal e uma assistência digna devida às gestantes (ainda que sem apoio econômico e moral da família, afinal, se o Estado recebe uma fortuna em impostos têm que ser para atender melhor aos desamparados). Nem lhes foram ensinado ética, moral, filosofia ou ao menos houve quem lhes dissessem algo que as fariam pensar duas vezes antes de consentirem com o abominável crime. Muitas delas não foram evangelizadas ou nem receberam amor materno (o mais importante) em suas vidas. E outro fato triste de tudo isto, estavam (e infelizmente estão) cercadas por uma mentalidade feminista que tenta convencer a elas mesmas de que teriam o direito de tirar a criança do ventre mas esquece que o bebê no corpo delas tem o próprio corpo dele e, obviamente, direitos como todos nós queremos ter também, e o direito a vida é o início dos direitos para qualquer ser humano, se o negamos isto, não restará mais nada a reclamar. Não iluminaram a elas que poderia ser elas mesmas ou qualquer um de nós o bebê abortado indo para a lata de lixo após a agonia de sofrer, morrendo, sem direito a um nome, certidão, enterro, assistência social, enfim, sem memória. Silencioso, lamentável.
E “nunca antes na história deste país” se viu uma anuência escancarada dos abortistas que lotam a política nacional, que não apenas tentam tirar a consciência materna, própria de cada mulher, mas querem roubar a essência da sensibilidade feminina, vítima, diria eu, quase semelhantemente à criança abortada, morreu um pedaço delas também. Comandando o páreo, um presidente que tem a covardia em dizer que é “contra o aborto” (afinal, deve se manter as aparências) e não se preocupa em expor pobres mulheres que não tiveram nenhuma ajuda verdadeira num momento de drama. E, será que Lulinha e o “Sinistro da Saúde”, José Temporão, se importam com a saúde dos bebês?
Numa próxima oportunidade, averiguaremos e desmascaremos alguns ignóbeis argumentos abortistas, inclusive explorados no documentário pró-aborto.
3 comentários:
Que a verdade do PT seja dita e mostrada.
Parabéns ao autor pela exposição dos argumentos que mostra a verdadeira face dessa organização criminosa.
PAX
Parabéns ao autor do artigo!
Muito bom!
"Nunca antes na história deste país" se viu tanto incentivo à essa cultura de morte!
Pax Domini!
Desmascaremos esta corja de Satanás que é o PT...
Viva a vida, e parabéns ao autor pela pertinência do tema e da denuncia.
Postar um comentário